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– 10-08-2009 |
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Sector da distribui��o diz que faltam empresas para eliminar sobras dos supermercadosO director-geral da Associa��o Portuguesa de Empresas de Distribui��o (APED) disse � Lusa que a prorrogação do regulamento sobre regras sanit�rias para os restos alimentares se justifica por falta de operadores e infra-estruturas para a cumprir. "Era importante que houvesse investimento, público ou privado, na criação de infra-estruturas para onde as cadeias de distribui��o pudessem encaminhar os restos de g�neros alimentares", defende Ant�nio Rousseau. Em declarações � Lusa, o director-geral da APED explicou que "a norma � as cadeias de distribui��o trabalharem com empresas terceiras que fazem a recolha dos g�neros alimentares fora do prazo de validade", real�ando que "ainda h� poucos operadores a assegurarem esse servi�o de recolha, sobretudo, no que respeita aos subprodutos animais", como a carne e o peixe crus. Ant�nio Rousseau real�ou que as empresas de distribui��o t�m-se preocupado em antecipar as normas do regulamento da Comunidade Europeia, cuja entrada em vigor foi prorrogada de 31 de Julho �ltimo para 31 de Julho de 2011. "As empresas associadas da APED não t�m por norma esperar pela entrada em vigor dos regulamentos e a maior parte tem criado mecanismos para encaminhar os subprodutos de origem animal", sublinhou o respons�vel da APED, assegurando que a associa��o tem estado em contacto com a Direc��o-geral de Veterin�ria para acompanhar as novas exig�ncias normativas. Ant�nio Rousseau afirmou que o regulamento europeu peca por "excesso de zelo" com as cadeias de distribui��o, contrapondo que "esquece os res�duos dom�sticos e de hot�is, restaurantes e caf�s".
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