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– 19-10-2002 |
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Samouco : Funda��o avan�a com projecto pioneiro de hortas colectivas em 2003lcochete, 18 Out Em declarações � Agência Lusa, o presidente da Funda��o, Jos� Manuel Palma, afirmou que a candidatura apresentada pela instituição ao programa comunitário AGRIS foi "aprovada h� cerca de um m�s", embora com restrições de verbas que obrigaram � exclusão de alguns dos projectos previstos inicialmente. Envolvendo as parcerias da autarquia e da Funda��o Jo�o Gon�alves J�nior, propriet�ria de umas salinas cont�guas �s da Funda��o do Samouco, a candidatura prev�, em 2003, a criação de 18 hortas colectivas/sociais, circuitos pedestres, acessos �s marinhas e arranjo paisag�stico da sua envolvente. Dado que o financiamento concedido sofreu um corte de 650 mil euros face ao proposto inicialmente, foi exclu�da da candidatura a constru��o de ciclovias, dos museus da etnologia rural e das artes piscatérias e do centro de investiga��o da ecoruralidade. Jos� Manuel Palma ressalvou que, como alternativa, estes projectos foram integrados entretanto noutras duas candidaturas a fundos comunitários, em aprecia��o, e em projectos como o da qualifica��o do Museu do Sal. Os projectos aprovados no quadro da candidatura ao AGRIS seráo comparticipados em 25 por cento por fundos do Estado, através da Funda��o das Salinas do Samouco. In�ditas em Portugal, as hortas colectivas dever�o ocupar cinco a seis hectares do complexo de salinas. Aproveitando o modelo seguido em países como o Reino Unido e a Espanha, cada mun�cipe interessado pagar� o arrendamento de um talh�o de terra de uso comum para semear culturas de sequeiro. Cada parcela de terreno, que poder� ter 200 a 300 metros quadrados, será arrendada pela c�mara e juntas de freguesia locais. Os utentes das hortas comprometem-se, além do pagamento de uma renda simb�lica, a respeitar um manual de boas pr�ticas agr�colas e ambientais. No ambito das candidaturas ao Programa Operacional do Ambiente de Lisboa e Vale do Tejo e ao Programa LIFE, em aprecia��o, a Funda��o pretende futuramente redimensionar o n�mero de salinas para as rentabilizar, construir ilhas artificiais para aumentar as condi��es de nidifica��o de aves, instalar um centro de estudos rurais e de observa��o de aves, organizar percursos ambientais. Neste momento, a instituição encontra-se a desenvolver, a t�tulo experimental, a criação de peixes em regime extensivo e a produ��o de uma esp�cie de camar�o usada na alimenta��o de peixes de aqu�rio. A Funda��o para a Protec��o e Gestáo Ambiental das Salinas do Samouco foi criada em Novembro de 2000, no quadro dos compromissos assumidos pelo Estado portugu�s junto da União da Europeia aquando da constru��o da Ponte Vasco da Gama. Co-financiada pelo Estado e pela Lusoponte, concession�ria da segunda travessia sobre o Tejo, a instituição tem a seu cargo a gestáo de mais de 300 hectares de terrenos. Entre os objectivos da Funda��o contam-se a conserva��o dos recursos naturais das salinas e a promo��o de programas de educa��o ambiental, projectos de investiga��o cient�fica/tecnol�gica, col�quios e ac��es de forma��o.
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