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– 26-02-2013 |
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Rolhas continuam a ser o produto chave do sector
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Registe-se que o valor de 2012 ultrapassou em 22 milhões de euros (2,5 por cento) o valor de 2008, �ltimo ano antes do cen�rio de crise que o sector enfrentou, o que denota uma recupera��o da linha de crescimento que caracteriza o sector da corti�a.
A acrescentar, ainda, que as exporta��es portuguesas de significam um saldo da balan�a comercial de 713,3 milhões de euros.
�O ano de 2012 d� continuidade � estratégia encetada em 2010 pelo sector da corti�a. O aumento das exporta��es demonstra, por um lado, a prefer�ncia dos mercados pelos produtos de corti�a e, por outro lado, � o resultado da estratégia da ind�stria da corti�a, levada a cabo nos �ltimos anos. A Inovação e o refor�o dos �ndices de qualidade dos produtos aliados a uma clara aposta na comunica��o e em novos mercados são alguns dos exemplos do trabalho em curso que nos conforta e inspira para um futuro mais promissor�, refere o presidente da Associa��o Portuguesa da Corti�a, Jo�o Rui Ferreira.
Os principais destinos das exporta��es portuguesas de corti�a são, a Fran�a 20,34%, os EUA (17,11%) a Espanha (11,16%), a It�lia (10,04%) e a Alemanha (9,72%) � percentagens em valor (gr�fico 2).
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As rolhas de corti�a continuam a liderar as exporta��es portuguesas de corti�a com 68,4 por cento do total dos produtos exportados e assumindo 578 milhões de euros, seguido da corti�a como material de constru��o com 233 milhões de euros e 22 por cento (gr�fico 3). De registar, ainda, que a exportação de rolhas de corti�a aumentou cerca de dois por cento de 2011 para 2012.
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As rolhas de corti�a naturais continuam a liderar com 62 por cento do total e 359,1 milhões de euros, seguidas pelas rolhas de champanhe e outro tipo de rolhas, com 19 por cento cada uma, ou seja, 109,2 milhões de euros para as rolhas de champanhe e 110,1 para outros tipos de rolhas.
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Em 2012, as importa��es atingiram 132,4 milhões de euros e 73,7 milhares de toneladas (gr�fico 4), o que significou menos 2,8 por cento em valor e mais um por cento em volume. Logo, o sector continua a importar matéria-prima para a produ��o dos seus produtos, mas está a despender menos valor para a aquisi��o da mesma, o que significa uma mais-valia na balan�a comercial.
As importa��es do sector da corti�a em 2012 são provenientes, essencialmente, de Espanha (74,3 por cento � valor em Euros) (gr�fico 5).
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As importa��es de corti�a natural ascenderam nesse ano a aproximadamente 91,3 milhões de euros, representando cerca de 69 por cento do total das importa��es portuguesas de corti�a (gr�fico 6).
Fonte: Lusa
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