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– 24-09-2012 |
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Sumol+Compal quer vender 10 milhões de sumos na China até 2015A Sumol+Compal, considerada o maior fabricante portugu�s de bebidas não-alco�licas, espera vender cerca de 10 milhões de embalagens de sumo por ano na China continental até 2015, indicou hoje � agência Lusa um quadro da empresa. �Os nossos objectivos são mais elevados, mas a partir dos quinhentos contentores por ano, o mercado torna-se interessante�, disse o respons�vel da Sumol+Compal para a �sia e Am�ricas, J�lio Gomes. Um contentor tem 1.600 caixas de 12 embalagens. Embora a empresa seja conhecida em Macau h� uma d�cada, s� em 2008 come�ou a tentar implantar-se no resto da China, em particular em Xangai, Cant�o, Pequim e outras grandes cidades. �� um mercado muito atraente, devido � sua dimensão, e um mercado muito curioso em rela��o a tudo o que � estrangeiro, mas Também dif�cil. A distribui��o � um grande problema�, real�ou. Segundo J�lio Gomes, o consumo anual de sumos na China ronda os 15 mil milhões de litros (13 litros per capita), e mais de 80 por cento das vendas são asseguradas por marcas locais, mais baratas que as importadas. �Temos que ser muito persistentes e investir tempo para ganhar a confian�a dos clientes. A primeira coisa � tentar perceber a cultura chinesa e, sem esquecer os nossos valores, tentar adaptar-nos � forma de funcionar dos chineses�, acrescentou. A Sumol+Compal contratou, entretanto, um agente chin�s para acompanhar as opera��es da empresa na China e que está por ora sedeado na capital chinesa. Ainda este ano, os cinco supermercados de uma cadeia de Pequim muito frequentada pela comunidade estrangeira come�ar�o a vender os sumos da Sumol+Compal: �O primeiro contentor chega j� em Outubro�, adiantou J�lio Gomes. O investimento daquela empresa coincide com um bom momento das exporta��es portuguesas para a China. Pelas contas da Administração-geral das Alf�ndegas Chinesas, nos primeiros sete meses de 2012, as exporta��es portuguesas aumentaram 59,46 por cento em rela��o a igual período de 2011, para 737,75 milhões de euros. Fonte: Lusa
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