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– 28-09-2012 |
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Portos: Agricultura ainda não sentiu efeitos da paralisa��o
O secret�rio-geral da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP) disse � agência Lusa que, até ao momento (ontem), não foram identificados constrangimentos no sector devido � greve dos trabalhadores dos portos portugueses. Lu�s Mira afirmou � Lusa que não chegou ao conhecimento da confedera��o qualquer situa��o relativa ao sector, mesmo em rela��o � produ��o para a ind�stria. "Falar em ruptura numa semana de paralisa��o seria muito grave", afirmou. Desde 17 de Setembro que a maioria dos portos portugueses está paralisada devido � greve dos pilotos de barra, � paralisa��o dos estivadores e dos trabalhadores das administrações portu�rias, que se foram sucedendo umas �s outras, tendo sido retomada na teráa-feira a paralisa��o dos pilotos da barra. As greves nos portos s� v�o terminar na pr�xima segunda-feira, 01 de Outubro, dia em se conclui a segunda ronda de paralisa��o dos trabalhadores das administrações portu�rias. Ter�a-feira, o presidente da Associa��o Nacional de Produtores de Leite e Carne (APL), Jos� Lobato, admitiu � Lusa que as greves "podem vir a criar problemas em termos de mercado de abastecimento". Lamentando o facto de Portugal não ser auto-suficiente em termos de alimenta��o e produ��o agr�cola, Jos� Lobato afirmou que qualquer tipo de greve na área dos transportes afecta facilmente o mercado portugu�s. "Pode come�ar a sentir-se daqui a pouco tempo nas prateleiras", assinalou. Depois do fim da greve dos trabalhadores das administrações portu�rias, que terminou �s 24:00 de segunda-feira, os pilotos de barra iniciaram na teráa-feira uma nova paralisa��o, que durar� entre dois a quatro dias, dependendo dos portos. A 13 de Setembro, o Governo chegou a acordo com alguns sindicatos e com operadores portu�rios para a revisão do regime jur�dico do trabalho portu�rio, que vai permitir descer a factura portu�ria entre 25 a 30 por cento, de acordo com o ministro da Economia, �lvaro Santos Pereira. Fonte: Lusa
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