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– 23-01-2004 |
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Polónia : Governo tem cem dias de muito trabalho até adesão à UEVarsóvia, 22 Jan A candidatura da ministra dos Assuntos Europeus, Danuta Huebner, para a Comissão da UE foi entretanto aprovada também hoje pela Comissão parlamentar. O ministro dos Negócios Estrangeiros prevê cem dias de muito trabalho para a Polónia se "preparar bem e completamente" para a entrada na UE. Levar a termo as transformações na administração, economia e legislação são as áreas mais importantes desse trabalho, sublinhou Cimoszewicz em declarações à emissora pública de rádio. O ministro lembrou que os maiores problemas surgiram até agora em duas áreas: tudo o que se relaciona com a agricultura, produção alimentar, utilização das ajudas comunitárias e no que toca à preparação da administração para o funcionamento no quadro da UE. Na sua opinião, a Polónia estará pronta a tempo no que diz respeito à capacidade de absorção das ajudas e nas questões que influenciam as relações comerciais com os parceiros da UE. Cimoszewicz chamou a atenção para o facto de muito antes da data de entrada na UE (1 de Maio), a Polónia estar já em algumas áreas a funcionar na "realidade comunitária". "Desde a assinatura do Tratado de Adesão tomamos parte em todos os trabalhos da UE: nos campos da problemática internacional, de política externa, pouco ou nada mudará", disse. Entretanto, a Comissão para os assuntos europeus do parlamento polaco aprovou hoje a candidatura da ministra dos Assuntos Europeus, Danuta Huebner, proposta pelo governo para representar a Polónia na Comissão Europeia. A candidatura de Huebner foi aprovada graças aos votos dos deputados da coligação governamental, contra os votos de quase toda a oposição (abstiveram-se os deputados do maior partido da oposição, a Plataforma Civil – PO). A candidatura de Huebner tem provocado críticas da oposição, que lhe atribui responsabilidade por uma adesão mal negociada. Donald Tusk, líder do PO, considerou a ministra "demasiado europeia", acusando-a de se "identificar com demasiada frequência com "o ponto de vista de Bruxelas". A candidatura de Huebner tem, segundo alguns comentadores, a vantagem de ir ao encontro do desejo de Romano Prodi de ter na nova Comissão Europeia pelo menos três mulheres. Danuta Huebner seria assim o elemento que falta a Prodi, ao lado da lituana Dailla Grybauskaite e de Sandra Kalniete, candidata da Letónia.
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