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– 23-08-2005 |
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Papel: Produtores registam maior n�mero de inc�ndios e dizem que risco � grandeLisboa, 22 Ago Em declarações � agência Lusa, o administrador da Associa��o da Ind�stria Papeleira (CELPA) afirmou que a situa��o actual "exige muita aten��o", estando no terreno toda a equipa de combate aos fogos da associa��o, a acudir a emerg�ncias dentro e fora das suas propriedades. Os inc�ndios nas florestas dos associados da CELPA – em que se incluem a Portucel, Celbi e Caima – t�m resultado, na sua grande maioria, do alastramento de fogos originados no exterior, adiantou Lencart. O risco de fogo � actualmente "muito grande", porque além do calor que se faz sentir as �rvores estáo "totalmente secas" devido � seca, facilitando a propaga��o. "Nestas situa��es cr�ticas, o que � importante � termos capacidade de evitar igni��es, actuando rapidamente, e impedir o avanão", afirmou � agência Lusa. Face ao mapa dos inc�ndios, a CELPA manifesta-se preocupada, em particular com o n�mero anormalmente elevado de inc�ndios em áreas de concentra��o de pequenos produtores florestais, sobretudo de eucalipto, como o distrito do Porto e, mais recentemente, Abrantes. Dado que estes produtores abastecem as grandes f�bricas de pasta de papel pode haver "implica��es" no abastecimento de matéria-prima, admite Pedro Lencart, e consequente subida de pre�os para as papeleiras. No ano passado, quando choveu no m�s cr�tico dos inc�ndios, Agosto, a área ardida dos associados da CELPA caiu para perto de 3.500 hectares, um d�cimo do registado em 2003, o pior da hist�ria dos inc�ndios em Portugal, em que os industriais viram arder 13 por cento das suas florestas. A associa��o, que disp�e de meios pr�prios para atacar os inc�ndios nas suas propriedades, afirma ter ainda dados sobre a área ardida nos seus perto de 200 mil hectares geridos, em 200 concelhos. Actualmente, tem mobilizados no combate aos fogos todos os seus meios pr�prios, que incluem tr�s helic�pteros ligeiros com brigadas especializadas e 45 unidades com quatro colaboradores cada, equipadas com carrinhas pick-up e kits de primeira interven��o. estáo ainda dispon�veis quatro brigadas com auto-tanques e cinco com viaturas todo-o-terreno, apoiados por uma central, na Figueira da Foz, e seis torres de vigia. No total, o projecto de preven��o e combate aos fogos da CELPA exigiu um investimento de 5,2 milhões de euros.
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