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– 02-09-2011 |
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Palmela: Assun��o Cristas garante ajudas para vitivinicultores afectados pela quebra de produ��o
A ministra da Agricultura afirmou quinta-feira que h� ajudas dispon�veis para os vitivinicultores de Palmela, que prev�em uma quebra da produ��o de vinho de 80%, devido ao problema do m�ldio e condi��es climatéricas adversas. "A Direc��o-geral de Agricultura de Lisboa e Vale do Tejo, que abrange esta regi�o, j� esteve a fazer visitas no terreno, mas � preciso esperar pela �poca das vindimas, para poder fazer uma declara��o e um relatério final sobre os preju�zos", disse Assun��o Cristas, que falava aos jornalistas durante uma visita �s Festas das Vindimas, em Palmela. Acompanhada pela presidente da C�mara Municipal, Ana Teresa Vicente (CDU), a ministra foi confrontada com um protesto de dirigentes da Associa��o de Agricultores do Distrito de Set�bal, que reclamam apoios do Governo para fazer face � quebra de produ��o. Assun��o Cristas garantiu que h� alguns apoios dispon�veis, seja através de uma linha de cr�dito ou do Sistema Integrado de Protec��o contra as Aleatoriedades Clim�ticas (SIPAC), para os problemas resultantes das condi��es climatéricas adversas, mas reconheceu que � mais dif�cil dar resposta � questáo do m�ldio. "H� um apoio que está em aberto para os agricultores, uma linha de cr�dito de 50 milhões de euros, da qual apenas 6,5 milhões de euros foram gastos, e h� uma parte que pode ser coberta pelos seguros, pelo regime do SIPAC, no que tem a ver com as chuvas torrenciais", especificou. "A questáo do m�ldio � mais dif�cil, porque não � coberta pelo SIPAC, mas vamos ver o que pode ser feito. � preciso esperar pela avalia��o final", disse. Confrontada com o protesto dos vitivinicultores do Douro, que na quarta-feira tentaram for�ar a entrada na sede do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), na R�gua, para exigirem um aumento do pre�o do vinho ao produtor, Assun��o Cristas afirmou que o problema resulta do excesso de produ��o do ano passado. "Estamos muito solid�rios com as preocupa��es dos lavradores durienses. Sabemos que o que foi feito este ano pela Comissão e pelo Conselho Interprofissional foi uma tentativa de correc��o r�pida de um erro que foi cometido o ano passado com o excesso que foi as 110 mil pipas", disse. "Lamentamos, mas estamos a acompanhar muito de perto e a procurar solu��es mais profundas para o problema do Douro. O secret�rio de estado das Florestas, que Também tem com ele a matéria do Douro esteve l�, na Feira de Carrazeda de Ansi�es, e esta sexta-feira vai receber no Ministério da Agricultura representantes da produ��o e as C�maras", acrescentou. A ministra disse ainda que está preocupada a degrada��o do ambiente cooperativo no Douro, mas assegurou que está empenhada em encontrar solu��es, para "resolver os problemas de fundo num espôrito de di�logo e abertura". Fonte: Lusa
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