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– 06-04-2011 |
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P�voa de Varzim: Horticultores com milhões de preju�zos ficam sem ajuda do Governo
O Governo não vai apoiar os pequenos horticultores que nos dois �ltimos anos contabilizaram preju�zos de mais de quatro milhões de euros devido ao mau tempo, garantiu hoje � Lusa o presidente da c�mara da P�voa de Varzim. Macedo Vieira disse � Lusa ter recebido uma carta do ministro da Agricultura, alegando que �as verbas do PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural) s� se destinam a grandes explora��es agr�colas�, o que não � o caso. O autarca real�ou que, na altura em que as explora��es locais foram varridas pelo mau tempo, Ant�nio Serrano prometeu apoios, mas �constatou-se agora que tudo não passou de uma farsa�. Apesar de defender que a sociedade civil �deve ter mecanismos de ajuda� para estes casos, Macedo Vieira criticou a postura do ministro, que �fez promessas que agora não vai cumprirá. Em Fevereiro, o mau tempo causou preju�zos acima dos dois milhões de euros nas explora��es agr�colas da P�voa de Varzim, Vila do Conde e Esposende. Também no in�cio do ano de 2010, os ventos fortes e as chuvas tinham destru�ram dezenas de estufas na zona e os danos estimados rondavam os dois milhões de euros. Na altura, o ministro da Agricultura deslocou-se � P�voa de Varzim e prometeu �acionar os meios necess�rios para apoiar o sector’. Contactado pela Lusa, o presidente da Horpozim, Associa��o de Horticultores da P�voa, diz que esta resposta do Governo �� vergonhosa e incompreens�vel� e acusa ainda o ministro Ant�nio Serrano de querer �matar os empres�rios hort�colas desta zona�. Carlos Lino lamenta o facto de o governante ‘não ter dito nada aos agricultores’, o que prova que �está a fazer pouco� desses profissionais. Os horticultores da zona prometem insurgir-se e anunciam em breve as medidas a tomar. Entre Esposende, P�voa de Varzim e Vila do Conde h� mais de duas mil explora��es agr�colas. A Lusa contactou o ministério da Agricultura, que confirmou que as verbas dos preju�zos nas intempôries de 2011 são insuficientes para a sua inclusão no PRODER. Fonte: Lusa
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