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– 10-09-2002 |
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organizações patronais desiludidas com altera��es � legisla��o laboralAs organizações de c�pula representativas do patronato nacional consideram que a proposta de altera��o � legisla��o do trabalho fica aqu�m das expectativas, num momento decisivo para a competitividade de Portugal. Ap�s um encontro, os respons�veis da Confedera��o da Ind�stria Portuguesa (CIP), Confedera��o do Com�rcio e dos Serviços de Portugal (CCP) e da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP) prometeram participar e apresentar propostas de altera��o em sede de concerta��o social, onde o documento será analisado. Estes dirigentes estranham as reac��es de "agressividade e viol�ncia das confedera��es sindicais" acerca do assunto e defendem que não se deve partir para negocia��o com "posi��es muito extremadas". As tr�s entidades patronais não t�m como "objectivo chegar a um acordo", porque representam sectores muito espec�ficos, mas devem concordar "nos princ�pios e fundamentos" das altera��es a fazer ao novo c�digo. O presidente da CAP, Jo�o Machado, referiu que a sua organiza��o está mesmo disposta a ir para as ruas, se for necess�rio, em resposta �s manifesta��es prometidas pelos sindicatos, mas salienta que as discuss�es devem acontecer em sede de concerta��o social e não na rua ou nos orgãos de comunica��o social. Os patr�es consideram ainda que esta � uma oportunidade que Portugal não pode perder para melhorar a sua competitividade, e, para o presidente da CIP, Francisco Van Zeller, "algumas regalias cairáo a troco de outras melhores".
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