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– 16-11-2005 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
OMC: Dur�o Barroso diz que oferta agr�cola da UE está "condicionada"Estrasburgo, Fran�a, 15 Nov Jos� Manuel Dur�o Barroso dirigia-se aos eurodeputados em Estrasburgo onde apresentou o programa legislativo e de trabalho da União Europeia (UE) para 2006. "A Europa fez mais do que qualquer um para manter a ronda (de negocia��es) nos carris. Agora, outros t�m de responder", advertiu Barroso, que instou "os membros da OMC a envolverem-se numa negocia��o completa que inclua os bens e serviços". "O nosso compromisso mant�m-se, mas os outros t�m Também de mexer", insistiu Barroso, que refutou as cr�ticas dos que acusam Bruxelas de travar a negocia��o por falta de generosidade em matéria de liberaliza��o agr�cola. A oferta da Comissão prev� cortes de direitos alfandeg�rios de entre 60 a 35 por cento, e uma redu��o de 70 por cento das subven��es agr�colas da UE que distorcem o com�rcio. A Fran�a e outros Estados-membros da UE com produ��o agr�cola significativa pensam que a Comissão pode ter sido demasiado generosa, enquanto países em desenvolvimento ou os Estados Unidos consideram as propostas insuficientes. "A Europa não precisa de li��es de países que fecham os seus mercados aos outros, e que, em certos casos, conservam direitos nos produtos agr�colas mais altos do que os nossos", prosseguiu. "não aceito que nos atribuam as culpas", acrescentou o presidente, que não citou nenhum país em concreto, mas notou que o resultado da ronda de negocia��es "não pode beneficiar somente os grandes exportadores dos países ricos ou que se desenvolvem muito rapidamente". O presidente do executivo europeu retomou a tese do director geral da OMC, Pascal Lamy, segundo a qual a revisão em baixa dos objectivos da confer�ncia de Hong Kong, de Dezembro próximo, não significa uma redu��o das aspira��es da UE quanto ao resultado final da ronda de negocia��es. Advertiu Também que um fracasso na negocia��o terá os seus custos em termos econ�micos e de consolida��o do sistema de regras internacionais, ao mesmo tempo que prejudicar� particularmente os países mais pobres, os mais interessados, na sua opini�o, no sucesso das negocia��es sobre a liberaliza��o do com�rcio mundial.
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