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– 21-06-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
OMC: Dur�o Barroso adverte que não haver� acordo sem concessão dos EUAParis, 21 Jun "não haver� acordo sobre Doha se os outros (as outras partes) não se mexerem", afirmou hoje, dia em que o presidente norte-americano, George W. Bush, se re�ne em Viena com os l�deres europeus para discutir estas questáes. "Se os nossos parceiros pensam que cheg�mos ao fim do caminho, ent�o o ciclo de negocia��es não dar� em nada", adianta o presidente da Comissão europeia. Numa outra entrevista, � edição alem� do Financial Times, e Também hoje publicada, Dur�o Barroso pede a Washington "que reduza significativamente as suas subven��es internas � agricultura" para ser poss�vel um acordo. As negocia��es em curso na Organiza��o Mundial de Com�rcio (OMC) sobre a liberaliza��o comercial mundial, denominadas ciclo de Doha, dado que foram iniciadas na capital do Qatar em 2001, estáo actualmente num impasse. Segunda-feira, a comiss�ria europeia para a Agricultura, Mariann Fischer Boel, considerou "ser ainda poss�vel" um acordo. "Continuo a pensar que um acordo � poss�vel. Dispomos de uma muito ligeira margem de manobra dentro do mandato" de negocia��o, declarou Fischer Boel numa confer�ncia de imprensa no conselho dos ministros da Agricultura dos 25 no Luxemburgo. Os 25 fixaram � Comissão, que negoceia em nome de todos os Estados-membros na OMC, um mandato que define os limites das concess�es aceit�veis. Por várias vezes, os Estados-membros alertaram o comissário para o Com�rcio, Peter Mandelson, para a necessidade de não o ultrapassar. "As negocia��es estáo a chegar a um ponto de viragem", considerou, por seu lado, o ministro da Agricultura da �ustria, Josef Pr�ll, cujo país assegura a presid�ncia rotativa da UE este semestre. "A Europa quer encontrar uma solu��o para todos os sectores econ�micos" e "o princ�pio do paralelismo tem de aplicar-se", insistiu o governante. As negocia��es ficaram paradas essencialmente no dossier agr�cola, com os países emergentes a exigir mais concess�es da parte da UE e dos EUA. Os EUA querem, em contrapartida, mais abertura para a ind�stria e os serviços. "A Europa não deve ser a �nica a fazer concess�es. � a vez dos outros de fazer concess�es", nomeadamente "na ind�stria", afirmou Pr�ll.
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