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– 17-02-2003 |
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OMC / Agricultura : UE faz reforma no seu interesseT�quio, 16 Fev A União Europeia tem feito a reforma da pol�tica agr�cola comum (PAC) pelos seus pr�prios motivos e não por convite dos Estados Unidos e não vai usar os seus resultados na negocia��o da OMC, garantiu hoje o comissário Franz Fischler. "não fazemos a reforma a convite do exterior – seja a Am�rica ou qualquer outra parte do mundo. Fazemo-la pelas nossas pr�prias raz�es, no nosso interesse", afirmou o comissário europeu numa confer�ncia de imprensa conjunta com o comissário europeu Pascal Lamy, no final da reuni�o informal da Organiza��o Mundial de Com�rcio (OMC), em T�quio, sobre a liberaliza��o da agricultura. Franz Fischler defendeu a necessidade de a agricultura europeia se tornar mais competitiva e de a UE encontrar melhores meios para ajudar os seus agricultores no futuro. E tudo isto feito de forma a não criar distor��es comerciais. Pascal Lamy afirmou que as propostas avan�adas pela UE para a negocia��o agr�cola no ambito da OMC são compatéveis com a PAC. No final da mesma reuni�o informal de T�quio, Também o representante norte-americano para o com�rcio, Robert Zoellick, deu uma confer�ncia de imprensa em que criticou duramente a pol�tica japonesa de protec��o da rizicultura, com elevados direitos aduaneiros – que atingem os 490 por cento, em média -, apesar deste ser reduzida e pouco competitiva. Considerou desproporcionada a import�ncia conseguida pelos agricultores japoneses na posi��o que T�quio assumiu nas negocia��es agr�colas da OMC, tendo em conta que estes apenas representam 1,8 por cento da popula��o japonesa. Os EUA são um importante produtor de arroz. O Jap�o �, desde 1984, o maior importador de produtos agr�colas do mundo. Os Estados Unidos Também deixaram claro que não pretendem reduzir os subsídios e as taxas agr�colas de forma unilateral. "N�s não vamos desarmar-nos unilateralmente", afirmou Robert Zoellick acrescentando que "os EUA são um país rico e se devem subsidiar os seu agricultores, f�-lo-�o". Mas os EUA estáo dispostos a reduzir os subsídios e as tarifas aduaneiras desde que os outros países Também o fa�am, concluiu.
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