A Renascença constatou, em Odemira, que desde a decisão do Governo, tomada há um ano, em avançar com a legalização das habitações temporárias existentes e de regular a construção de novas habitações similares, apenas 140 serão uma realidade ainda este mês.
O processo de licenciamento, da responsabilidade da autarquia de Odemira, que tinha 15 dias para responder aos pedidos que desses entrada nos serviços, atrasou-se mais de sete meses, levando a que até ao final do ano existam apenas duas mil camas das que estavam previstas.
Em comunicado, o Ministério da Agricultura e da Alimentação lembra que há um ano se comprometeu a disponibilizar um instrumento de apoio para financiamento dos investimentos necessários à instalação das IATA, Instalações de Alojamento Temporário Amovíveis. designadamente, através do FEADER, o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural. Uma dotação de […]