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– 27-11-2004 |
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Ministro quer acordo com empresas para tratar carca�as de bovinos Santar�m, 26 Nov Esta semana foi aprovada uma requisi��o civil para as empresas Rog�rio Leal (são Jo�o da Madeira) e ETSA (Coruche) depois de várias negocia��es para garantir um acordo que permita o escoamento dos res�duos perigosos dos bovinos. "Hoje houve reuni�es durante todo o dia" para ver se "podemos chegar a um acordo" que � "a minha expectativa e o meu desejo", explicou Costa Neves, destacando a utilidade pública das duas empresas. De acordo com o ministro, estas duas empresas – as �nicas que transformam sub-produtos bovinos de risco como o c�rebro ou a espinal medula dos animais – t�m de oferecer garantias de funcionamento ao Estado, o que não estava a suceder. "Em determinada altura estava em risco, por um lado, o abastecimento público e, por outro, a Saúde pública", afirmou, salientando que "o Governo em Conselho de Ministros decidiu-se pelo processo de requisi��o civil", j� que as negocia��es existentes "tinham bloqueado". Agora, depois da aprova��o de uma requisi��o civil que impede qualquer tipo de paragem da produ��o, foram retomadas as negocia��es e "temos esperan�a que se chegue a um bom resultado". Nos �ltimos meses, "estávamos confrontados com uma situa��o de bloqueio completo e não h� alternativa no país" para o processamento das 36 mil cabe�as de gado que são abatidas mensalmente. Perante esta situa��o, foi necess�ria uma "requisi��o civil, mas neste momento todas as informações que tenho são de que, � luz deste novo enquadramento, estamos outra vez � mesa das negocia��es", sublinhou Costa Neves. De acordo com um respons�vel do ministério contactado pela Agência Lusa, estas duas empresas são respons�veis pelo processamento em farinha dos res�duos mais perigosos dos animais, nomeadamente aqueles relacionados com a doen�a da BSE. A farinha que a� � produzida � depois incinerada, acrescentou a mesma fonte. além destes res�duos, existem outros menos perigosos (ossadas ou raspas de pele) que são transformados em farinha e depositados em aterro sanit�rio.
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