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– 03-06-2003 |
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Ministro diz que Relatério comunitário ajuda PortugalLisboa, 02 Jun O relatério "� uma importante ajuda na nossa estratégia negocial no ambito da PAC" j� que reconhece a exist�ncia de problemas espec�ficos no sector agr�cola portugu�s, disse hoje � agência Lusa, o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas. A Comissão admite igualmente, segundo Sevinate Pinto, a necessidade de "ajustamentos estruturais", nomeadamente no refor�o do desenvolvimento rural, e "s� a Comissão pode ajudar financeiramente neste investimento". Logo, d� argumentos a Portugal quando pede apoios para o desenvolvimento rural ou aumento das suas quotas, considera. Armando Sevinate Pinto discorda da leitura do documento hoje divulgada no jornal público classificando-a de "especulativa" ao referir que "Bruxelas arrasa op��es de pol�tica agr�cola desde a adesão". Para o ministro, o facto de a Comissão reconhecer os problemas espec�ficos portugueses compromete, de certo modo, a União para ajuda no futuro. Por outro lado, "quem define as orienta��es para o sector acaba por ser a União" e o que foi feito ou deixou de o ser na agricultura portuguesa Também � da sua responsabilidade, acrescentou. Por isso, o documento, "com uma componente t�cnica bastante isenta" tenta demonstrar "que o sector tem evolu�do bem", embora "ainda tenham problemas espec�ficos estruturais". Estas dificuldades são por exemplo a estrutura fundi�ria, muito dividida, com explora��es de dimens�es muito reduzidas, ou uma popula��o envelhecida (65 por cento tem mais de 55 anos). Acerca das quotas de produ��o, o relatério diz, segundo Sevinate Pinto, que tiveram "um efeito menor no desenvolvimento da agricultura portuguesa". Ali�s, este ano "j� houve ultrapassagem de limites de produ��o no a��car, leite e trigo duro", acrescenta o ministro para quem "as quotas t�m efeito no futuro". "Portugal continua a solicitar o refor�o das quotas, pois com os actuais limites de produ��o não pode desenvolver o sector", frisa Sevinate Pinto. O documento não deixa de apontar "consider�veis progressos em sectores importantes como o azeite, vinho ou frutos" onde a competitividade e qualidade foram refor�ados, sublinhou. O jornal público divulga hoje um projecto de relatério onde se refere que quase duas d�cadas e subsídios de centenas de milhões de euros depois, a agricultura portuguesa enfrenta os mesmos problemas que em 1986.
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