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– 13-02-2003 |
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INE : Rendimento do sector para 2002 revisto em baixa, caindo 5,5%Lisboa, 12 Fev A primeira estimativa do Instituto Nacional de Estatésticas (INE) foi publicada em Dezembro de 2002 e apontava para uma quebra de 2,2 por cento do rendimento do sector, mas referia um crescimento de 2,3 por cento do VAB. A segunda estimativa do rendimento agr�cola de 2002 hoje divulgada pelo INE explica a quebra do rendimento com a descida registada na produ��o do ramo agr�cola (menos 1,3 por cento). As contas do INE para o rendimento agr�cola relacionam os recursos empregues (o que se gastou em remunera��es, consumo corrente e investimento) com o resultado obtido. Ou seja, utilizando os mesmos factores de produ��o de 2001, o resultado deste ano seria 5,5 por cento inferior ao obtido no ano passado. O rendimento mensal l�quido dos agricultores (contemplando os resultados das empresas e os rendimentos dos agricultores por conta pr�pria) vai descer ligeiramente, dos dois mil milhões de euros em 2001 para 1,940 mil milhões em 2002. O VAB (do que se produziu retira-se o consumo corrente) atingirá 3,135 mil milhões de euros em 2002, um pouco menos que os 3,154 mil milhões do ano anterior. Quanto aos pre�os (pre�o no produtor acrescido dos subsídios e subtra�do dos impostos) registam uma descida de 5,4 por cento. No que respeita a subsídios pagos aos produtos, o valor subiu 1,4 por cento, principalmente nas azeitonas, com mais 85,2 por cento, e nos ovinos e caprinos, com uma subida de 53,4 por cento, o que o INE justifica com pagamentos tardios dos adiantamentos das campanhas. Em 2002, como em 2001, os cereais e bovinos são respons�veis por cerca de dois teráos do total de subsídios pagos � agricultura. O rendimento dos factores de produ��o (o montante disponível. para distribuir entre o trabalho, terra e capital) dever� ficar nos 2,696 mil milhões de euros, um n�mero inferior aos 2,798 mil milhões de 2001. A produ��o vegetal manteve-se praticamente inalterada nos valores de 2001, ou seja, 3,8 mil milhões de euros, enquanto em termos de quantidades sobe 4,6 por cento. A produ��o animal desce 2,9 por cento em valor, para 2,414 mil milhões de euros, mas sobe 3,9 por cento em quantidade.
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