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– 02-10-2012 |
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Inc�ndios / Algarve
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As conclus�es do relatério independente sobre os inc�ndios de Julho no Algarve estáo em sintonia com as preocupa��es da Liga dos Bombeiros Portugueses, disse � agência Lusa o presidente da associa��o, Jaime Soares.
Segundo o investigador Domingos Xavier Viegas, respons�vel pelo Centro de Estudos sobre Inc�ndios Florestais da Lous�, o documento concluiu que houve falta de meios de combate e de aceiros, bem como falhas do comando na percep��o da localiza��o do fogo e na previsão da evolu��o das chamas.
"Por aquilo que vi e ouvi das palavras ditas pelo professor Xavier Viegas, percebi que aquilo que eram as nossas preocupa��es, aquilo que eram as nossas certezas, elas parecem-me estar contempladas no relatério apresentado ontem [segunda-feira]", afirmou Jaime Soares.
Apesar de ainda aguardar o envio do relatério, o presidente da Liga dos Bombeiros diz que j� apresentou várias propostas no sentido de readaptar todo o sistema.
"A protec��o civil em Portugal funciona como um �rg�o coordenador de toda a actividade da estrutura de protec��o civil, mas no terreno os operacionais � que comandam", considerou Jaime Soares, defendendo uma estrutura de comando único, para uma "interven��o logo a partir do momento zero".
Jaime Soares afirmou que a "descoordena��o não se sentiu s� naquele inc�ndio, houve noutros inc�ndios este ano e j� Também em anos transactos, e por isso h� que procurar as solu��es adequadas a situa��es que não d�o tempo de espera".
A avalia��o, elaborada a pedido do ministro da tutela, Miguel Macedo, foi entregue ao final da tarde de segunda-feira no Ministério da Administração Interna, em Lisboa.
Os inc�ndios na Serra do Caldeiráo, entre Tavira e são Br�s de Alportel, de 18 a 21 de Julho, queimaram uma área aproximada de 24.000 hectares, sobretudo espaços florestais, segundo a Autoridade Nacional da Protec��o Civil (ANPC).
O relatério independente foi pedido em Agosto pelo ministro da Administração Interna, que alegou que a avalia��o da ANPC não apresentava "recomenda��es, nem eventuais medidas correctivas a adoptar em ocorr�ncias similares".
Contactada pela Lusa, uma fonte do Ministério da Administração Interna referiu que de momento ainda não está previsto qualquer coment�rio sobre este assunto.
Fonte: Lusa
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