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– 04-08-2004 |
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Inc�ndios : PS critica Governo por "erros" depois da "li��o" do ano passadoViseu, 03 Ago No final de um dia de contactos com corpora��es de bombeiros do distrito de Viseu, o l�der parlamentar do PS, Ant�nio Jos� Seguro, disse aos jornalistas que o objectivo dos socialistas � dar sugestáes ao Governo para "ajudar a diminuir o flagelo este ano", porque "não agiu bem, tendo em considera��o o que se passou no ano passado". Como actuar ao nível. da preven��o "j� � dif�cil em meados de Agosto", o l�der parlamentar do PS considera que, "de imediato, � fundamental refor�ar os meios de vigil�ncia", nomeadamente voltando a colocar no terreno o programa de vigil�ncia motorizada. "Se houver condi��es, por favor substituam rapidamente esses meios ligeiros que s� andam no alcatr�o por meios que possam entrar em serras, nos caminhos que não estáo alcatroados", aconselhou. Seguro deixou Também propostas de medidas "que j� deviam ter sido tomadas este ano", como a exist�ncia de "meios eficazes para uma primeira interven��o" nos inc�ndios, nomeadamente helic�pteros ligeiros. Ant�nio Jos� Seguro exemplificou com o caso do distrito de Viseu, que no ano passado tinha dois helic�pteros ligeiros e este ano tem um ligeiro e um pesado. "O pesado tem maior capacidade para levar �gua, mas tem menor mobilidade e leva mais tempo a chegar ao local", lamentou. Aconselhou a que os meios a�reos sejam "contratados em tempo �til", criticando que, este ano, isso tenha acontecido apenas "no final do primeiro trimestre", o que levou a que, nalguns casos, como o de Viseu, s� tivessem chegado em meados de Julho. No que respeita aos concursos de aluguer de meios a�reos, considerou que deveriam ser feitos por um período de tr�s anos, como no passado, e não de um, o que permitiria "melhor planeamento da ac��o, porque os recursos envolvidos não s� adquiriam experi�ncia no primeiro e segundo anos, como haveria maior entrosamento entre todos os operacionais". Por outro lado, o l�der parlamentar socialista defendeu uma mais cuidada avalia��o das zonas de risco, lembrando o caso de Monchique, "que este ano não foi considerada área priorit�ria com o argumento de que no ano passado j� tinha ardido quase tudo e, infelizmente, este ano voltou a arder uma parte substancial". Ant�nio Jos� Seguro considerou ainda necess�ria "uma avalia��o dos meios dispon�veis nas corpora��es de bombeiros", por ter a ideia que actualmente "h� uma atribui��o casu�stica", de crit�rios desconhecidos. Para o próximo ano, Ant�nio Jos� Seguro espera que se aposte na preven��o, em rela��o � qual considerou haver "um desleixo". "Tem de ser uma prioridade nacional, tem de haver uma esp�cie de pacto nacional, para que não tenhamos que passar todos os anos a ver tristes imagens na televisão. O PS está disponível. para esse esfor�o", garantiu. Lamentou ainda que, na segunda-feira, o Governo se tenha reunido com as autarquias para avaliar os preju�zos dos inc�ndios, quando o que deveria acontecer era "reuni�es de planeamento, de trabalho, durante o Inverno ou no final do Outono".
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