|
|
|
|
|
– 10-07-2004 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] [ Internacional ] |
Inc�ndios : presença do Ex�rcito melhora segurança nas áreas florestais Coimbra, 09 Jul "A popula��o está muito receptiva e sente-se segura com a presença dos militares", disse o presidente da C�mara de G�is, Jos� Giráo Vitorino, numa visita de jornalistas ao Aquartelamento da Lous�, que alberga 147 homens, junto ao Centro de Meios A�reos (CMA) de combate a inc�ndios, até 30 de Setembro. Os efectivos, entre os quais nove oficiais e 25 sargentos, realizam patrulhas nas matas e per�metros florestais administrados pelo Estado, assegurando uma presença no terreno 24 horas por dia. Jos� Giráo Vitorino disse que a autarquia de G�is faz um "balanão positivo" da actua��o dos militares nos concelhos abrangidos pela opera��o "presença Solid�ria", iniciada pelo Ex�rcito no 01 de Junho, em várias zonas florestais do país. Esta segunda fase de interven��o, que inclui ac��es de vigil�ncia e patrulhamento, seguiu-se a uma primeira, entre 19 de Abril e 30 de Junho, em que a Engenharia Militar reparou caminhos e abriu aceiros contra fogos, num total de 400 quil�metros. Os meios do Ex�rcito estáo presentes em sete regi�es do país, patrulhando dia e noite os per�metros de Chaves-Montalegre-Vila Pouca de Aguiar-Vila Real-Lamego, Lous�-Arganil-Pampilhosa da Serra, Serra de S. Mamede e Serra de Sintra, além da área florestal de Sines, Mata Nacional das Terras da Ordem e regi�o de Leiria. Estas áreas florestais, segundo o Ex�rcito, "merecem uma maior preocupa��o no que diz respeito � preven��o e detecção de focos de inc�ndio", estando envolvidos nestas ac��es 216 militares por dia. A opera��o "presença Solid�ria", coordenada pela Direc��o Geral das Florestas (DGF), visa particularmente a realiza��o de patrulhamentos apeados em nove per�metros florestais da Serra da Lous� e no per�metro da Serra do Bussaco. O aquartelamento de campanha montado num pinhal, junto ao aer�dromo da Lous�, constitui a base de apoio das ac��es na regi�o. "A receptividade tem sido excelente, as pessoas reconhecem o trabalho realizado nestes 39 dias", disse o coronel Diamantino Correia, comandante da opera��o. Este respons�vel explicou que a missão � concretizada como "treino em cen�rio real", o que faz com que "os militares se sintam mais profissionais". Na sua opini�o, a interven��o do Ex�rcito "vai valer a pena", embora caiba �s popula��es e aos autarcas "fazer a verdadeira avalia��o" no final. Neves Pa�l, da DGF, salientou que os militares garantem "uma efic�cia nesta área superior a outra qualquer alternativa". O comandante de uma patrulha, que dava instru��es antes da partida para as serranias de G�is e Pampilhosa da Serra, onde os homens v�o pernoitar, recomendou-lhes uma abordagem das popula��es "de forma natural". "Tentem ser curiosos e não interrogadores e não intimidem as pessoas", sublinhou o militar, exigindo ainda que a arma "v� o máximo escondida". Compete � patrulha, além da sensibiliza��o dos povos serranos, através do di�logo e da entrega de um panfleto da DGF, recolher informações sobre a exist�ncia de lixeiras, festas populares, po�os e outras reservas de �gua. Miranda do Corvo, G�is, Arganil, Pampilhosa e Lous�, no distrito de Coimbra, são os concelhos mais patrulhados pelos militares aquartelados na Lous�. No entanto, eles t�m ainda � sua responsabilidade, no todo ou em parte, os munic�pios de Penela, Vila Nova de Poiares, Oliveira do Hospital e Penacova, Também no distrito de Coimbra, além de Castanheira de Pera e Figueirá dos Vinhos, no distrito de Leiria. Na apresentação aos jornalistas da opera��o "presença Solid�ria", participaram ainda o presidente da C�mara da Lous�, Fernando Carvalho, e um representante da autarquia de Miranda. A for�a destacada para a missão integra elementos das Opera��es Especiais, Comandos e P�ra-Quedistas, a que se juntam destacamentos de apoio de serviços, de transmissões e de Saúde.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |