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– 08-05-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Inc�ndios: detecção r�pida e integra��o numa �nica equipa são a grande apostaLisboa, 07 Mai Ant�nio Costa falava em Lisboa na cerimónia final de apresentação dos dispositivos distritais de combate aos inc�ndios florestais, sublinhando que o novo conceito de interven��o assenta na detecção r�pida e na integra��o das estruturas de comando e das equipas. "Queremos chegar o mais cedo poss�vel para controlar os inc�ndios quando ainda são fogos nascentes. Queremos integrar e articular toda a gente que participa no dispositivo como uma �nica equipa", sublinhou o governante. A uma semana do in�cio da Fase Bravo (a segunda de quatro fases de interven��o e combate aos fogos), o ministro salientou que "chegou a hora de desempenhar uma �nica missão": ter um Portugal sem fogos. "O ano passado não houve tempo para debates, nem para reflex�es, nem, para hesita��es antes da �poca de inc�ndios. Conclu�da essa �poca, lan��mos o debate que se impunha. Houve tempo para nos zangarmos e para fazermos as pazes. Agora esse tempo acabou e chegou a altura de cumprirmos a nossa missão: ter um Portugal sem fogos", afirmou. O titular da pasta da Administração Interna apelou � mobiliza��o de todos os portugueses na limpeza das florestas e na eliminação dos comportamentos de risco e salientou a converg�ncia de todos os partidos em torno deste des�gnio comum, que se reflectiu no consenso em matéria legislativa. Ant�nio Costa lembrou Também o "investimento muito significativo" que foi feito no dispositivo de combate aos fogos. "S� na aquisi��o de equipamentos de protec��o individual foram gastos sete milhões de euros e no aluguer dos meios a�reos mais 30 milhões, fora as verbas destinadas pelo Ministério da Agricultura nos projectos de silvicultura preventiva e limpeza da floresta". O respons�vel da tutela voltou a aludir ao refor�o das brigadas helitransportadas, com o Estado a criar uma unidade especializada pr�pria, enquadrada na GNR (os Grupos de Interven��o de Protec��o e Socorro), e aos meios a�reos pr�prios que, pela primeira vez, estáo dispon�veis este ano. "não temos mais meios a�reos, mas temos mais capacidade. Vamos ter mais 43 por cento de capacidade de transporte e descarga de �gua", afirmou. A nível. nacional e nos meses mais quentes (Julho a Setembro), o dispositivo integrado de combate aos inc�ndios vai contar com 5.100 bombeiros, 1.188 ve�culos e 50 meios a�reos. A estes, somam-se 1.400 elementos da GNR apoiados por equipas do Instituto de Conserva��o da Natureza e 200 operacionais disponibilizados pela associa��o de f�bricas de celulose (AFOCELCA), apoiados por tr�s meios a�reos. A cerimónia de hoje concluiu uma ronda por todos os distritos para apresentar os respectivos dispositivos de combate aos inc�ndios florestais e juntou na Pra�a do Impôrio, em Lisboa, os ministros da Administração Interna e da Agricultura, os respons�veis de organismos da Protec��o Civil, do Instituto da Conserva��o da Natureza, e várias corpora��es de bombeiros e elementos da GNR. Em 2005, os inc�ndios mataram 16 pessoas e devastaram 325.226 hectares de floresta.
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