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– 15-07-2003 |
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Guin�-Bissau : Equipa de t�cnicos da FAO vai analisar praga de insectos no LesteBissau, 14 Jul Esta situa��o será analisada em conjunto com os Serviços de Protec��o Vegetal do Ministério da Agricultura da Guin�-Bissau. As povoa��es mais afectadas encontram-se nas proximidades da fronteira com o Senegal, como � o caso de Pirada, na regi�o de Bafaté. J�lio Malam Injai, director dos Serviços de Protec��o Vegetal, disse hoje � agência Lusa que "existe uma s�ria preocupa��o com a situa��o", mas, adiantou, "antes de avan�ar com medidas � fundamental saber o que se passa no terreno e que tipo de insectos são os referidos pelas popula��es". "J� recebemos v�rios relatos das popula��es e manifesta��es de preocupa��o por parte da FAO pela situa��o", disse, adiantando que, "se a situa��o se revelar alarmante será lan�ado um apelo � ajuda internacional". No caso de se confirmar que a praga referida pelas popula��es locais � de gafanhoto migratério, "poderemos estar perante uma situa��o de extrema gravidade", porque, justificou, "por esta altura as colheitas estáo num estádio de fragilidade" e, por outro, "a campanha da castanha de caju não terminou ainda e está a correr mal para os produtores". "Mas, se se confirmar, avan�aremos de imediato para o seu controlo qu�mico", disse, admitindo, todavia, que "� essencial saber antes qual o tipo de insecto e o m�todo indicado de combate". Pragas de gafanhotos na Guin�-Bissau ficaram registadas as de 1988 e 1992, onde milhares de hectares de culturas diversas foram arrasados. J�lio Injai explicou � Lusa que os serviços que dirige t�m conhecimento do fen�meno, sendo a regi�o Leste da Guin�-Bissau a área mais exposta porque � a que está mais pr�xima das zonas �ridas do Sahael, que abrange o Senegal, Mali e N�ger, entre outros, e � o habitat natural destas especies mais violentas na forma de praga. Para j�, o Fundo da ONU para a Agricultura e os Serviços de Protec��o Vegetal do Ministério da Agricultura guineense, v�o analisar o terreno "o mais r�pido poss�vel", porque os relatos das popula��es locais são recentes, "e, a seguir, agir em conformidade".
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