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– 22-09-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Gripe das aves: Institui��es devem ter as suas reservas de medicamentosCoimbra, 22 Set Gra�a Freitas lanãou o desafio em Coimbra, quinta-feira, durante o F�rum Regional sobre Gripe, explicando que as instituições não devem ficar dependentes da Reserva Estatal de Medicamentos. A especialista acrescentou que as instituições podem adquirir a sua reserva junto da ind�stria farmac�utica, ou mesmo através da Reserva Estatal de Medicamentos (REM). Actualmente, j� se encontra em Portugal a reserva de oseltamivir, o medicamento anti-retroviral aconselhado pelas autoridades internacionais como o mais indicado para combater uma pandemia da gripe, se esta tiver origem na gripe das aves que come�ou em 2003 no continente asi�tico e que continua a fazer v�timas . Gra�a Freitas convidou ainda as instituições a estarem preparadas logisticamente para uma eventual pandemia, munindo-se, por exemplo, de agulhas e seringas. "Imaginemos que a pandemia chega, a vacina � descoberta e Portugal adquire-a. Ser�o necess�rios pelo menos 20 milhões de seringas e agulhas (duas doses por cada habitante) e essa necessidade será sentida por todos os países ao mesmo tempo que, por isso, não poder�o dispensar a outros", pormenorizou. A simultaneidade das necessidades para fazer face a uma pandemia de gripe � uma das principais preocupa��es de Gra�a Freitas que reconheceu que ainda h� muito trabalho preparatério para fazer. O suporte social �, segundo Gra�a Freitas, uma prioridade em caso de pandemia, pois "v�o existir crian�as �rf�s e fam�lias totalmente infectadas". Com o plano de conting�ncia definido e a ser constantemente revisto – uma vez que a Organiza��o Mundial da Saúde está permanentemente a enviar novas orienta��es – a Direc��o-Geral da Saúde (DGS) tenta agora ultimar respostas e ponderar cen�rios. Segundo Gra�a Freitas, no dia em que a pandemia for decretada "seráo imediatamente criados serviços de atendimento de gripe, os quais apenas atender�o casos com crit�rios (sintomas) de gripe. Estes serviços poder�o funcionar numa parte da instituição de Saúde (hospital ou centro de Saúde) ou mobilizar uma unidade (um centro de Saúde), ficando os restantes a atender os outros casos de Saúde que surjam e que não estejam relacionados com gripe. As decis�es não estáo ainda totalmente tomadas, cabendo �s administrações Regionais de Saúde (ARS) o "important�ssimo papel de fazer a ponte entre o nacional e o regional, de forma a que sejam adaptadas as melhores respostas, consoante os meios existentes no terreno", concluiu Gra�a Freitas. A exist�ncia de uma pandemia de gripe � imposs�vel de agendar, continuando o director-geral da Saúde, Francisco George, a apostar no seu progn�stico: entre seis meses a seis anos.
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