A europeização da política florestal, diz Gonçalo Almeida Simões, é um caminho com muitos riscos e que abre precedentes difíceis de gerir no que deve ser uma linha de fronteira entre políticas nacionais e europeias.
Na sua nomeação para diretor geral da Biond foi destacada a sua experiência no relacionamento com instituições europeias, considerando-a “uma mais valia no atual contexto internacional”. Porquê? O futuro das florestas portuguesas e da indústria portuguesa de base florestal passa hoje por Bruxelas? […]