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– 11-04-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Florestas: Governo quer criar 20 equipas sapadores florestais por ano até 2012Santo Tirso, 10 Abr Rui Nobre Gon�alves, que falava aos jornalistas esta manh� no final de uma palestra sobre "Defesa da Floresta contra Inc�ndios", afirmou que, devido � escassez de verbas, não � poss�vel criar por ano mais do que 20 unidades, que teráo cinco elementos cada uma. O Governo pretende divulgar ainda em Abril quais os munic�pios que este ano recebem as equipas, cujo trabalho consiste em vigiar as florestas e realizar a primeira interven��o em caso de inc�ndio, acrescentou o secret�rio de Estado. Segundo referiu, a Direc��o-Geral dos Recursos Florestais recebeu "dezenas e dezenas" de solicita��es para criação destas brigadas, mas sendo "os recursos escassos, apenas � poss�vel criar 20 novas unidades". Contudo, salientou, trata-se de um acr�scimo de cerca de dez por cento face ao n�mero de brigadas de sapadores florestais existentes, que não atinge as 20 0. Rui Nobre Gon�alves apelou � sensibiliza��o da popula��o para com as questáes relacionadas com a floresta, para reduzir o n�mero de inc�ndios por ano. "� preciso sensibilizar a popula��o para que não tenha comportamentos que possam dar origem a igni��es e, consequentemente, inc�ndios, alguns de grandes propor��es", salientou. Pequenos churrascos, pequenas actividades l�dicas ou de limpeza de mato são considerados comportamentos de risco em �poca de fogos florestais. "Se o trabalho for apenas feito pelas autoridades não terá sucesso, apelo � mobiliza��o da popula��o", acrescentou o governante. Adiantando que teráa-feira come�a em Vila Real a primeira discussão pública da Estratégia Nacional das Florestas, o secret�rio de Estado reafirmou que este � um "instrumento com grande relev�ncia, na medida em que se pretende atingir uma defini��o do que � que a sociedade quer para a floresta a m�dio e longo praz o". "Queremos discutir um modelo de floresta para os próximos 20/40 anos", disse. Sustentou que o objectivo � fazer com que este documento "não seja apenas governamental, mas um instrumento onde a sociedade se possa rever". Esta estratégia, que prop�e a especializa��o do territ�rio continental em tr�s tipos de áreas, tem como princ�pios b�sicos adaptar a floresta aos solos e climas das regi�es, assegurar os direitos e deveres da propriedade e simplificar leis e regulamenta��es. Ap�s a palestra, o secret�rio de Estado realizou uma visita a projectos realizados em Santo Tirso no ambito da preven��o de inc�ndios florestais. Santo Tirso tem uma área de cerca de 14 mil hectares, 6,760 dos quais são floresta. Para 2006, a C�mara de Santo Tirso prev� investir cerca de 160 mil euros e m infra-estruturas florestais.
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