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– 04-11-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Florestas: Fileira vai ter investimentos privados de 2 mil ME nos próximos anosLisboa, 03 Nov Carlos Barradas, que falava no congresso Think’Nomics, que decorre desde quinta-feira no Parque das Na��es, em Lisboa, no painel sobre "Lideran�a na madeira, papel, m�vel", salientou o peso do sector na ind�stria, na economia e nas exporta��es. Em Portugal, a fileira da floresta, que inclui papel, mobili�rio, madeira e corti�a, � respons�vel por 5,5 mil milhões de euros de vendas, 60 por cento dos quais para exportação, e representa tr�s a quatro do Produto Interno Bruto (PIB). Quanto ao seu peso na ind�stria, este cluster tem 10 a 15 por cento do PIB industrial nacional, ao mesmo tempo que � respons�vel por dois por cento de capitaliza��o bolsista, acrescentou Carlos Barradas, na sua apresentação da fileira. O especialista especificou os planos de cada uma das empresas portuguesas do sector, desde as produtoras de pasta de papel, até �s corticeiras, salientando o peso das exporta��es em algumas delas. A Portucel � o exemplo com mais de 90 por cento das suas vendas a serem concretizadas no exterior e destes cerca de 20 por cento fora dos países da União Europeia, avanãou Carlos Barradas. Esta empresa fez uma aposta na integra��o vertical e nos produtos Premium (de alta qualidade), estando entre os cinco maiores fornecedores na Europa. Os planos de investimento da Portucel atingem 850 milhões de euros para aumentar a capacidade de produ��o em 50 por cento e permitir subir 60 por cento as exporta��es. A Altri, "uma das mais eficientes na Europa", pretende gastar 400 milhões de euros para aumentar a capacidade de produ��o e renovar a tecnologia, segundo Carlos Barradas. Este investimento torna poss�vel aumentar em 40 por cento, tanto a produ��o como as exporta��es. A Renova, apontada como um "caso de estudo", mesmo a nível. internacional, e com 50 por cento das vendas realizadas em países terceiros foi outro exemplo referido, como a Portucel Viana que vai investir 120 milhões de euros para aumentar a capacidade em 50 por cento. Quanto � Sonae Ind�stria, com uma actividade residual em Portugal, regista um crescimento de seis por cento ao ano, enquanto no mobili�rio a empresa citada foi a sueca Ikea, que anunciou recentemente um plano de investimento de 660 milhões de euros em Portugal, onde se inclui tr�s unidades fabris, de 135 milhões de euros. Portugal produz 50 por cento da produ��o mundial de corti�a e transforma 60 por cento, desde rolhas, a granulados e derivados de corti�a. Carlos Barradas resumiu os factores que caracterizam a postura das empresas portuguesas deste sector ao dizer que t�m ambi��o, todas seleccionaram algumas vantagens competitivas para estar no mercado internacional, e não esqueceram que uma boa estratégia tem de ser associada a uma "boa e rigorosa" implementa��o.
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