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– 20-02-2010 |
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ASSOCIA��O NACIONAL DE EMPRESAS FLORESTAIS, AGR�COLAS E DO AMBIENTEFloresta Nacional no corredor da morteCancro Resinoso do Pinheiro p�e em causa milhares de plantasANEFA apresenta medidas ao Ministério da Agricultura, Secretaria de Estado das Florestas e Autoridade Nacional FlorestalMuito embora seja de conhecimento público a sua enorme import�ncia ambiental, econ�mica e social, a floresta portuguesa, que ocupa mais de 38% do territ�rio, não tem sido considerada como prioridade nacional, e os �ltimos acontecimentos associados ao sector ditam que a falta de sustentabilidade da floresta portuguesa � uma realidade que, mais cedo ou mais tarde, comprometerá o futuro do nosso país. A taxa de corte superior � taxa de arboriza��o e o aparecimento de novas pragas e doen�as são alguns dos factores que tendem a fragilizar ainda mais a floresta nacional, quer ao nível. dos ecossistemas, quer no seu tecido empresarial, colocando a fileira florestal e os cerca de 250 mil trabalhadores numa situa��o cr�tica. O Cancro Resinoso do Pinheiro, provocado pelo fungo Fusarium circinatum, � a mais recente amea�a � floresta nacional, que levou a ANEFA � Associa��o Nacional de Empresas Florestais, Agr�colas e do Ambiente a organizar, na passada semana, uma sessão de esclarecimento, com a presença de um vasto grupo de patologistas nacionais e de um dos especialistas mais conceituados na área, o director da Estaci�n Fitopatol�xica do Areeiro, Dr. Pedro Mansilla, a fim de obter informação pass�vel de sustentar ac��es futuras. A ANEFA tem vindo a alertar, desde o in�cio, para as consequ�ncias da falta de ac��o em tempo �til, sendo fundamental uma tomada de posi��o, prevenindo, em última inst�ncia, a destrui��o e corte massivo de milhares de plantas. A verdade � que, devido ao descuramento por parte das autoridades nacionais, muitos dos fornecedores de material florestal de reprodu��o estáo impedidos de produzir e comercializar todas as especies de Pinus, o que se traduz num constrangimento assombroso para as empresas que, pela pr�pria conjuntura econ�mica, atravessam j� um período conturbado. � certo que a sanidade dos povoamentos florestais � extremamente importante mas, no caso em concreto, trata-se de salvaguardar, igualmente, a sustentabilidade da floresta nacional, e a verdade � que muitas plantas que estáo na imin�ncia de serem destru�das, não apresentam qualquer sintomatologia ligada � doen�a. Estudos associados revelam que plantas infectadas come�am a apresentar sintomas praticamente de imediato, no entanto, em campo, observa-se, em muitos casos, plantas diagnosticadas, h� mais de 4 meses, sem qualquer sintoma. Isto poder� significar que h� ordem de destrui��o de plantas, que na sua realidade não estáo contaminadas, exigindo-se um estudo mais concreto e efectivo da doen�a. Para evitar a fal�ncia de inúmeras empresas e a destrui��o indiscriminada de milhares de plantas e tendo como base a não exist�ncia de m�todos eficazes de controlo contra o Fusarium circinatum, a Associa��o teve j� oportunidade de propor algumas medidas que podem reduzir os danos causados e a propaga��o de inoculo no viveiro e na Floresta. Assim, no entender da ANEFA:
O cumprimento destas ac��es pressup�e a detecção e eliminação dos focos de infecção pelo Fusarium circinatum, a manuten��o em boas condi��es sanit�rias das sementes e plantas, o planeamento das produ��es, a responsabiliza��o de autoridades e viveiristas e a manuten��o de postos de trabalho. Lisboa, 19 de Fevereiro de 2010 Fonte: Anefa
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