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– 23-05-2012 |
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Distribui��o: Campanhas agressivas de promo��o foram mais defensivas do que ofensivas
As campanhas de promo��o efectuadas na distribui��o, em particular os 50 por cento definidos pelo Pingo Doce no 1.� de Maio, são vistas pela Sonae como mais defensivas do que ofensivas, disse hoje fonte oficial do grupo. Sem querer tecer coment�rios sobre a campanha de 50 por cento de desconto realizada pela ins�gnia da Jer�nimo Martins no dia 01 de Maio, fonte oficial do grupo de Belmiro Azevedo afirmou � Lusa que "aquilo que ocorreu � mais uma manobra defensiva do que ofensiva". A mesma fonte acrescentou que o que se passou foram alguns atores dentro do sector da distribui��o que "se viram obrigados" a fazer o que noutras circunst�ncias não fariam. "O Continente sempre viveu bem em situa��es de elevada concorr�ncia e vamos continuar a viver", afirmou fonte do grupo em rela��o especificamente � Sonae MC, acrescentando que, apesar de se manter a estratégia da empresa, não quer dizer que não venha a ser alterada no futuro, caso as condi��es do mercado se continuem a degradar. Em rela��o �s cr�ticas que se levantaram nos dias seguintes em rela��o � disputa entre distribui��o e produ��o, fonte oficial do grupo Sonae afirmou que mant�m um "comportamento �tico absolutamente inatac�vel" face aos fornecedores e real�ou o crescimento de quatro por cento de compras a produtores nacionais em 2011. "Neste debate t�m sido esquecidos, até porque � mais dif�cil de retratar porque não t�m uma associa��o mais vis�vel, os consumidores, porque a distribui��o � o primeiro patamar de contacto com eles", disse. Os resultados l�quidos atribu�veis aos accionistas da Sonae ca�ram 86 por cento no primeiro trimestre deste ano de 12 para dois milhões de euros, devido � aus�ncia de vendas de activos, revelou hoje o grupo. Em comunicado enviado � Comissão do Mercado de Valores Mobili�rios (CMVM), a Sonae revelou que o resultado l�quido caiu "em função essencialmente da não exist�ncia de resultados não recorrentes associados � venda de activos pela Sonae RP". O volume de neg�cios sofreu uma redu��o de dois por cento no primeiro trimestre deste ano em compara��o com o mesmo período de 2011, com o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, deprecia��es e amortiza��es) a cair cinco por cento, ainda que o recorrente tenha subido seis por cento. Fonte: Lusa
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