|
|
|
|
– 01-02-2011 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Comunicado de imprensaA Associa��o de Benefici�rios do Roxo (ABR), não pode ficar indiferente ao Comunicado de Imprensa da Associa��o de Agricultores do Baixo Alentejo (AABA), dado que não nos revemos nas declarações nela proferidas e consideramos que poder�o, se não esclarecidas, conduzir a distor��es da realidade da problem�tica do regadio, pelo que passamos a descrever: 1 – Consideramos que o comunicado reflecte questáes pessoais do seu autor nas quais a ABR não se rev� e que considera não serem desej�veis nem oportunas, no momento actual. Os agricultores devem estar cada vez mais unidos e conscientes dos problemas que afectam a nossa Agricultura, devendo discuti-los abertamente nos locais pr�prios e a� encontrar as solu��es que melhor conduzam � dinamiza��o e de sustentabilidade deste sector. 2 – No que diz respeito �s Associa��es de Regantes, o comunicado revela uma ignor�ncia total do papel que estas organizações t�m tido, algumas delas com quase meio s�culo de exist�ncia (como � o caso da ABR), e que t�m sobrevivido mesmo sem ajudas estatais, assumindo os princ�pios que deram origem � sua criação. O comunicado revela ainda um desconhecimento das suas estruturas internas de organiza��o, nomeadamente no que se refere � sua capacidade t�cnica e do Know How tecnol�gico de especializa��o/forma��o, considera a ABR ser este um motivo de orgulho para a Regi�o e para o Pa�s. Aproveitamos a oportunidade para informar que a ABR iniciou em 1997 o processo de moderniza��o do Aproveitamento Hidroagr�cola do Roxo, o qual conduziu � introdu��o das mais recentes tecnologias de gestáo da �gua em sistemas colectivos de distribui��o. Neste contexto a ABR regista, a nível. nacional, um dos valores mais elevados de efici�ncia na distribui��o de �gua e uma taxa de adesão ao regadio de 75% ; 3 – No que se refere � depend�ncia destas Associa��es do Er�rio público, � uma afirma��o completamente falsa, demag�gica e irrespons�vel j� que na realidade os or�amentos das Associa��es de Benefici�rios e Regantes em nada dependem do Estado, como confirmam os seus Relatérios e Contas. 4 – Quanto ao modelo de gestáo a ABR não pode conceber um modelo de gestáo onde os principais interessados não participem. não conseguimos perceber como � que um Per�metro de Rega, poder� ser bem gerido sem intervenientes interessados e din�micos ou seja sem Agricultores e neste aspecto não temos d�vidas de que seja qual for o modelo se não contemplar estes princ�pios estar� inevitavelmente condenado ao fracasso. Esta Associa��o espera para o bem da nossa Agricultura e da nossa Regi�o que seja este o modelo a ser fomentado e defendido pelos dirigentes associativos, não delegando noutras organizações o trabalho que deve ser feito por elas. Montes-Velhos, 1 de Fevereiro de 2011 O Presidente da Direc��o Ant�nio Manuel Rocha Parrelra
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2012. Todos os direitos reservados. |