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– 29-08-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Companhia Lez�rias vai criar Funda��o para defender cavalo LusitanoA Companhia das Lez�rias vai absorver o servi�o Nacional Coud�lico e criar uma Funda��o para preservar o cavalo da ra�a Lusitana, afirmou hoje o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva. "A Companhia das Lez�rias vai criar uma Funda��o com entidades privadas, mecenas, c�maras, banca e outras instituições da sociedade civil, com o objectivo de envolv�-las na preserva��o do cavalo Lusitano", disse o governante � imprensa durante a apresentação da nova estratégia da Companhia para os próximos anos. Segundo Jaime Silva, "a nova Funda��o surge na sequ�ncia da integra��o do servi�o Nacional Coud�lico, e da Coudelaria de Alter-do-Ch�o, na Companhia das Lez�rias". "A nova estratégia da Companhia das Lez�rias deve constituir um exemplo de gestáo com uma l�gica empresarial privada – agr�cola, agro-pecu�ria e tur�stica, tendo como elemento fundamental a vertente ambiental", salientou o ministro. O governante garantiu Também que a Companhia das Lez�rias "não vai ser privatizada". A sociedade vai "ficar em m�os nacionais e a sua gestáo terá uma l�gica lucrativa", sublinhou. além da actividade de preserva��o e comercializa��o do cavalo Lusitano, através da nova Funda��o, a Companhia das Lez�rias integralmente detida pelo Estado, vai investir Também numa agricultura amiga do ambiente. "está previsto lan�ar no m�s de Setembro o arroz carolino Companhia das Lez�rias", disse o ministro. De acordo com o governante, "Portugal tem um consumo ‘per capita’ em arroz dos mais elevados da Europa". "Da� que haja necessidade valorizar o arroz [portugu�s] como marca e produto de elevada qualidade e pre�o competitivo", sublinhou. O ministro referiu ainda que a Companhia das Lez�rias vai igualmente apostar na produ��o e comercializa��o de azeite de alta qualidade, no vinho e na carne de vaca biol�gica (vitel�o biol�gico), que será lan�ada em grandes superf�cies. Sobre a aposta na produ��o de vinho a Companhia das Lez�rias está a plantar vinha numa área de 25 hectares que era arrendada pela Portucel para produ��o de eucaliptos. Actualmente, a Companhia das Lez�rias conta com 120 hectares de vinha, tendo j� planta parte dos 15 hectares de vinha de alta qualidade, dos 25 hectares deixados pela área de eucaliptos. Ao todo, a zona de vinha plantada na Companhia das Lez�rias dever� subir para 130 hectares. Em rela��o ao turismo ambiental, está previsto o seu desenvolvimento. A Companhia vai retomar o funcionamento da Quinta Pedag�gica e apostar na criação de um observatério de aves. Por seu turno, o presidente da Companhia das Lez�rias, V�tor Barros afirmou que foram j� investidos 1,5 milhões de euros este ano para por em pr�tica a nova estratégia definida pela Companhia, prevendo este valor ascenda a cerca de 2 milhões de euros no final do ano. Quanto � integra��o do servi�o Nacional de Coutelaria na Companhia das Lez�rias, cujo funcionamento � financiado pelo Estado em 2 milhões de euros, V�tor Barros garantiu que "não constitui um problema, pois a situa��o está prevista". O volume de vendas atingiu os 4,5 milhões de euros no ano passado, prevendo-se que atinja os 4,8 milhões de euros no final do ano. A Companhia das Lez�rias obteve um lucro de 210 mil euros em 2005. "O resultado l�quido no final do ano dever� ser superior ao valor de 2005", sublinhou V�tor Barros.
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