Colheitas de 2009 e 2010 Vinhos: ERVIDEIRA com novos lan�amentos no mercado
A Adega ERVIDEIRA acaba de introduzir no mercado quatro vinhos nascidos a partir das colheitas realizadas nos dois anos anteriores, refor�ando a presença de quatro dos seus r�tulos mais representativos e de maior procura: Terras d’Ervideira Tinto e Lusitano Selec��o Tinto (ambos de 2010), Vinha d’Ervideira Tinto e Conde d’Ervideira Reserva Tinto (de 2009).
A aposta deste produtor incide na apresentação de produtos perfeitamente amadurecidos e de elevada qualidade, em contraponto � actual tend�ncia de parte da sua concorr�ncia, que coloca no mercado vinhos jovens e, por isso, muito id�nticos entre si, como explica Duarte Leal da Costa, Director Geral da Adega ERVIDEIRA: "A nossa opini�o assenta na certeza de que os vinhos s� devem ir para o mercado quando estáo num estado de matura��o apropriado. Isto porque existe agora uma nova moda de que os vinhos tintos devem ser consumidos muito jovens, resultado da sua prepara��o nas adegas, de forma a rapidamente se tornarem mais ‘doces’ e mais macios. Mas, no fundo, esses vinhos estáo a perder car�cter e estáo a ficar praticamente todos iguais, em sabor e textura".
"não � isso que queremos para os nossos vinhos," refor�a este respons�vel. "Pretendemos que os vinhos da Adega ERVIDEIRA contenham duas das caracterásticas que os distinguem das demais propostas do mercado ‘Car�cter’ e ‘Eleg�ncia’. � isso que nos caracteriza, que nos torna diferentes, em conjuga��o com as muitas outras matérias onde somos inovadores, como � o caso do vinho INVISIVEL, dos espumantes e, agora, da nova Geleia de Uva, um produto inovador para alta culin�ria, como acompanhamento de queijos e patés," refere.
Relativamente �s quatro novas propostas da Adega ERVIDEIRA, o Terras d’Ervideira e o Lusitano são vinhos considerados para um consumo mais frequente, para quem gosta de bons vinhos no seu dia-a-dia, em contraponto ao Vinha d’Ervideira, que � considerado pela empresa como o vinho para a Fam�lia ou para o fim-de-semana entre os amigos, ou mesmo ao Conde d’Ervideira, destinado aos grandes momentos.
"Os novos vinhos mais encorpados dever�o ter pelo menos dois anos de matura��o, enquanto os de consumo mais frequente devem ter pelo menos um ano de estágio (período somado entre a sua coloca��o em barrica, depois nas cubas de inox e o posterior engarrafamento). Igualmente importante � que os vinhos maturem num processo natural", refor�a Duarte Leal da Costa.
Trata-se de uma área muito dif�cil, numa actividade que � considerada �nica, pois tem uma rota��o de capital superior a 1.000 dias, o que não acontece em praticamente mais nenhum ramo de neg�cio no mundo. A t�tulo de exemplo, Duarte Leal da Costa explica que "para que estes bons vinhos de 2009 possam ser consumidos, as respectivas vinhas foram podadas em 2008, vindimadas no ano de 2009 e depois engarrafados em 2010, para comercializa��o nos dois anos seguintes. E ainda teremos que aguardar algum tempo pelo prazo m�dio de recebimento. � um neg�cio de paix�o e a Adega ERVIDEIRA � apaixonada pela produ��o de bons vinhos para a completa satisfa��o dos seus clientes! Apesar das dificuldades � aqui que pretendemos estar, � esta a nossa paix�o."
Fonte: good news
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