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– 08-08-2005 |
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CNA pede ajudas excepcionais � UE para minimizar seca e inc�ndiosCoimbra, 08 Ago O apelo foi endere�ado aos presidentes da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu, bem como �s comiss�rias da agricultura e da pol�tica regional, refere a organiza��o em comunicado. A CNA sustenta que "neste momento dram�tico � preciso agir j� e solidariamente", real�ando que "em Portugal vive-se a ang�stia real das popula��es, sobretudo das rurais". "O Governo portugu�s insiste em não declarar situa��o de calamidade e em não atribuir certas ajudas de car�cter realmente excepcional. Assim, apela-se, para que no ambito das respectivas compet�ncias, tudo fa�am para serem atribu�das a Portugal ajudas urgentes, relevantes e, de facto, excepcionais", sublinha. No entendimento da CNA, "Portugal está em situa��o de calamidade pública", porque a seca dura h� v�rios meses e "atinge 100 por cento do territ�rio nacional", com preju�zos que "ultrapassam j� os dois milhões de euros". "Acrescem as muitas dezenas de grandes inc�ndios que j� lavraram e o perigo sempre iminente de outros que a todo o momento podem surgir, sem que haja meios eficazes para os combater, e sem recursos dispon�veis para compensar os preju�zos", argumenta. O teor do apelo � dado a conhecer pela CNA ao Presidente da República de Portugal, bem como ao Presidente da Assembleia da República, ao primeiro ministro, ao ministro da Agricultura, aos grupos parlamentares e deputados portugueses e ao Parlamento Europeu.
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