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– 24-03-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
NOTA DE IMPRENSA CNA: Agro-Ambientais de 2005
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N� Agricult. |
Novas Incri��es |
média |
Euros/ |
4.257 |
Na Protec��o Integrada |
13 |
2.452 |
3.813 |
Nas Culturas Complementares |
3,1 |
234 |
7.220 |
Nos Sistemas Policulturais |
2,2 |
503 |
1.822 |
Nas Ra�as autoctones |
3,6 CN |
485 |
1.585 |
No Olival Tradicional |
2,3 |
287 |
830 |
Nos Pomares Tradicionais |
3,0 |
431 |
Ou seja, "� conta" e por "conta" dos tais 1.000 agricultores, s� neste conjunto estáo 19.527 "novas inscri��es" sujeitas a não receberem um c�ntimo.
Contra a injusta reparti��o de verbas comunitárias entre Agricultores, Produ��es, Culturas, Regi�es e Pa�ses, manifesta-se a CNA desde a Reforma da PAC 1992.
Mas, enquanto que a contesta��o da CNA tem como objectivo a repara��o de injusti�as, de desigualdades e assimetrias, uma melhor distribui��o, vem agora o Governo pegar nestes argumentos não para CORRIGIR mas para não PAGAR.
A CNA sempre discordou de "medidas por encomenda e com destinatérios certos" e sempre apresentou alternativas concretas – a MODULA��O e o PLAFONAMENTO.
Nesta situa��o de grave amea�a e enormes preju�zos para os Agricultores, a Agricultura, o Mundo Rural e o Pa�s, a CNA prop�e solu��es concretas que ao mesmo tempo corrijam injusti�as e garantam � maioria desses 26.000 Agricultores o pagamento daquilo a que t�m direito e a que se candidataram segundo as "regras do jogo" oficiais.
A – O Governo deve pagar as candidaturas de 2005 porque foram feitas ao abrigo da legisla��o em vigor.
B – Em segunda alternativa, deve o Governo fazer uma "triagem" entre as "novas" Medidas e a continuidade das "antigas" pagando estas últimas e estabelecer para as "novas" uma Modula��o mais rigorosa e um Plafonamento.
Como exemplo:
– máximo de 100 ha para Sistemas Forrageiros Extensivos (em vez de 500 ha);
– máximo de 100 ha para Sistemas Arvenses de Sequeiro (em vez de 200 ha);
– máximo de 35 ha no Regadio e 100 Ha no Sequeiro para a Redu��o de Lixivia��o em vez de manter áreas ilimitadas como benefici�rias.
C – Reduzir o valor unit�rio das ajudas que chegam a atingir 341 – 360 e 540 euros/ /hectare para áreas acima de 50 ha.
S� na Redu��o de Lixivia��o (sem limite de áreas), a aplica��o de um limite de 100 ha no Sequeiro e 35 ha no Regadio, proporcionaria assinal�vel "economia" nos mais de 22 milhões de euros afectos a esta Medida.
Isso implicaria com o interesse de alguns dos 1.089 agricultores, mas permitiria pagar aos outros 25.000 que se candidataram �s Ra�as autoctones, Protec��o Integrada, Culturas Complementares, Sistemas Policulturais, Olival Tradicional, Pomares Tradicionais e muitos outros.
� sempre poss�vel ao Governo não "hipotecar" verbas para o próximo Quadro comunitário 2007-2013, estabelecendo que as actuais condi��es e apoios s� durar�o até ao final de 2006 (j� o fez, de resto, quando prorrogou até 2006, a "renova��o" de Medidas cujo contracto terminou em 2004 e 2005).
não vale a pena invocar Regulamentos comunitários para "encapotar" decis�es nacionais.
não foi a União Europeia que decidiu:
– Suspender candidaturas � Medida 1 e 2 do Programa AGRO;
– Suspender decis�es sobre dezenas de milhares de candidaturas ao AGRIS (Agricultura Familiar – Pequenos Projectos de Investimento)
Se para isso houve uma DECIsão POL�TICA, Também para esta situa��o h�, como propomos, SOLU��ES ALTERNATIVAS !
HAJA � CORAGEM POL�TICA PARA AS IMPLEMENTAR .
Lisboa, 23 de Março de 2006
A Direc��o Nacional de CNA
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Fonte: CNA |
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