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– 23-11-2012 |
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Cimeira da UE. Ministra da Agricultura admite que negocia��es em Bruxelas não fiquem encerradas hoje
A ministra da Agricultura, Mar e Ordenamento do Território admitiu que as discuss�es do próximo quadro financeiro europeu não fiquem encerradas hoje se não houver �consenso aceit�vel�. � margem de uma confer�ncia sobre reabilita��o urbana, em Lisboa, Assun��o Cristas reafirmou que as condi��es apresentadas para Portugal foram �inaceit�veis�. Escusando-se a comentar quais os efeitos de uma redu��o dos fundos nas áreas que tutela, por as �negocia��es estarem a decorrer em Bruxelas�, a ministra admitiu novas reuni�es para �dezembro ou para o próximo ano�. �O Conselho Europeu prop�s condi��es inaceit�veis para n�s�, resumiu Assun��o Cristas, lembrando que os �contribuintes l�quidos� querem reduzir as contribui��es, uma vez que estáo a fazer diminui��es nos seus pr�prios países. O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, j� garantiu que �bloquearia� o próximo quadro financeiro europeu se vingasse a proposta actualmente em discussão e acrescentou que não seria realista rejeitar qualquer redu��o nos or�amentos comunitários. �O Governo está interessado em chegar a um resultado equilibrado mas não de qualquer maneira. Seria muito mau para a Europa e para a União Europeia que não ating�ssemos um entendimento neste semestre, mas prefiro ter um entendimento equilibrado a um mau entendimento�, afirmou. Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) retomaram hoje ao final da manh�, em Bruxelas, as negocia��es em torno do or�amento comunitário plurianual 2014-2020, mas as perspectivas de um acordo a 27 são reduzidas. Antes do rein�cio formal dos trabalhos, o primeiro-ministro portugu�s, Pedro Passos Coelho, reuniu-se, em separado, com os presidentes do Conselho e da Comissão Europeia, Jos� Manuel Dur�o Barroso, com os quais discutiu a nova proposta para o quadro financeiro plurianual. Fontes diplom�ticas indicaram que continua a existir um grande �fosso� a separar as posi��es dos contribuintes l�quidos � as economias mais poderosas -, que reclamam ainda mais cortes or�amentais, caso do Reino Unido, e os países mais fr�geis, os chamados �amigos da coesão�, como Portugal, que reclamam cortes menos agressivos. Fonte: Lusa
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