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– 23-03-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
CDS-PP exige demissão do ministro Jaime SilvaLisboa, 22 Mar "A �nica coisa que poderia melhorar o ambiente agr�cola em Portugal seria a demissão do ministro Jaime Silva", afirmou o vice-presidente do CDS-PP Jos� Castro Coelho, em declarações � Lusa. Na teráa-feira, agricultores do Ribatejo manifestaram-se em Vila Franca de Xira contra o não pagamento de alguns subsídios compensatérios das medidas agro-ambientais, num protesto convocado pela Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP). Em declarações � agência Lusa, o ministro da Agricultura, Jaime Silva, garantiu que a decisão de não pagar os apoios �s candidaturas novas em 2005 nas medidas agro-ambientais baseou-se em pareceres jur�dicos. A este respeito, Castro Coelho lamentou que o ministro "tenha esperado mais de um ano" para rejeitar este pagamento. "Primeiro aceitou a entrada das candidaturas, enviou-as para Bruxelas, ainda fez as inspec��es exigidas nas explora��es agr�colas e depois deixa passar mais de um ano para vir dizer que não paga", criticou. Mas esta não � a �nica queixa dos democratas-crist�os do ministro da Agricultura, a quem criticam ainda a actua��o "titubeante" durante a seca de 2005, o fim do apoio � chamada "electricidade verde" (para fins agr�colas) e a negocia��o do próximo quadro comunitário para o período 2007-2013. "Foi uma p�ssima negocia��o, as verbas para o desenvolvimento rural desceram 23 por cento", frisou o vice-presidente do CDS. Jos� Castro Coelho criticou ainda a divulga��o pública da lista uninominal dos agricultores apoiados por Bruxelas, que considerou "vergonhosa", condenando o objectivo de mostrar que "poucos agricultores recebem grande parte das ajudas". "Se pensarmos um bocadinho, facilmente conclu�mos que o mesmo se passa noutros sectores. Ali�s, o Estado arrecada impostos de acordo com esta regra: poucos pagam muito", salientou. De acordo com Castro Coelho, o CDS j� exige a demissão de Jaime Silva desde 11 de Março, devendo-se este reiterar de posi��o "� ideia em muitos orgãos de comunica��o social de que o partido não tem feito oposi��o pol�tica". "� uma tentativa de chamar a aten��o de que estamos a fazer pol�tica a s�rio", justificou, sublinhando que nos �ltimos tempos, "a mensagem do CDS passa insistentemente por m�s raz�es e não por boas raz�es".
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