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– 27-11-2011 |
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Cavaco quer incentivos para fixar popula��es nas zonas rurais
O Presidente da República apelou � criação de incentivos para fixar popula��es nas zonas rurais, um dia depois de ter promulgado a lei que permite a cobran�a de portagens nas SCUT. �Precisamos de um programa de repovoamento agr�rio que consiga captar uma parte dos recursos humanos desaproveitados�, disse Cavaco Silva, no encerramento do Congresso do Centen�rio do Cr�dito Agr�cola, em Lisboa, salientando que veria com �muito bons olhos� uma concerta��o de esfor�os entre entidades públicas e privadas para criar medidas de incentivo � fixação nas zonas rurais. Entre as solu��es poss�veis, Cavaco Silva avanãou com a hip�tese de serem criados incentivos ao emprego e aos jovens agricultores, apoios a empresas e a concessão de microcr�dito para projectos de desenvolvimento rural. �O que vos pe�o, a todos, � um esfor�o adicional no sentido de darem uma oportunidade, neste momento, a quem está disposto a trabalhar e a contribuir para a supera��o da crise por que passamos�, acrescentou. O Presidente da República sublinhou ainda a �missão muito relevante� das instituições financeiras, pedindo um �esfor�o adicional� �s entidades públicas e privadas para darem oportunidades a quem está disposto a trabalhar. �Apesar dos sacrif�cios que a todos são exigidos para que possamos superar as dificuldades do presente, as instituições financeiras, em particular, continuam a ter uma missão relevante a desempenhar�, defendeu o chefe de Estado. Dando nota do aparente paradoxo que � o contraste entre o �flagelo do desemprego prolongado�, a emigra��o de milhares de jovens e o despovoamento dos campos e desertifica��o do interior, o Presidente da República defendeu a procura de �solu��es inovadoras� para criar mais oportunidades de auto-emprego e de empreendedorismo rural. Na sua interven��o, o chefe de Estado deixou ainda palavras de elogio ao grupo do Cr�dito Agr�cola, �um dos principais grupos financeiros portugueses�, sublinhando a aten��o que t�m dado � solidariedade e � inclusão social. �As micro, pequenas e médias empresas que se dedicam � agricultura e a outras actividades no mundo rural t�m beneficiado, de forma expressiva, da organiza��o do cr�dito agr�cola, do seu modelo de gestáo e de desempenho, sobretudo através da rela��o de proximidade desenvolvida com as comunidades locais, que permite uma ac��o particularmente ajustada � realidade do nosso país�, declarou. Fonte: Lusa
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