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– 20-11-2009 |
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Capoulas Santos e Lu�s Paulo Alves participam em Semin�rio organizado pela CNA em BruxelasOs Deputados Capoulas Santos e Lu�s Paulo Alves participaram no semin�rio organizado pela CNA – Confedera��o Nacional de Agricultura – intitulado "PAC em portugu�s" que visou debater entre Deputados e agentes do sector agr�cola portugueses as perspectivas de uma futura reforma da PAC. Capoulas Santos exortou a CNA a assumir "uma postura respons�vel e construtiva" na dif�cil e crucial negocia��o que se avizinha na processo de reforma da PAC para p�s-2013. Alertou para os tr�s maiores perigos que se perspectivam: "a redu��o do peso do or�amento agr�cola no or�amento comunitário e o decorrente risco de renacionaliza��o da pol�tica agr�cola, em particular a hip�tese de estender o princ�pio do co-financiamento nacional ao primeiro pilar que, a verificar-se, seria terr�vel para Estados-membros como Portugal". Capoulas Santos apelou ainda aos demais eurodeputados portugueses eleitos por outros partidos para a necessidade de conjuga��o de esfor�os em torno dos interesses portugueses j� que, declarou, "todos somos poucos" para travar "a deriva anti-comunitária contra a agricultura e os agricultores europeus, que conta com fortes apoios no PE e nas demais instituições europeias". Para Lu�s Paulo Alves, a PAC terá que manter os seus tr�s objectivos: segurança alimentar, protec��o ambiental e papel social. O Deputado a�oriano defendeu ainda que "a PAC tem que continuar a ser uma pol�tica europeia. não podemos cair no erro de nacionalizar a pol�tica agr�cola sob pena de provocar desequil�brios a favor dos países que disp�em de maiores meios financeiros". Para Lu�s Paulo Alves, a transpar�ncia nas regras, inclusive nas formas de contratualiza��o entre os v�rios agentes da cadeia alimentar – do produtor ao consumidor – deve Também constituir uma preocupa��o aquando da futura reforma. O Deputado dos A�ores declarou ainda que "a PAC terá que dispor de instrumentos de regula��o que sirvam para combater a volatilidade dos pre�os, que actuem quer nas quantidades – da� a defesa da utiliza��o das quotas leiteiras ou de alguma regula��o de volumes equivalente – quer na regula��o dos produtos da agricultura como produtos diferentes dos bens comuns – por exemplo a inaceit�vel utiliza��o do leite, produto de primeira necessidade, como produto publicit�rio na concorr�ncia entre supermercados". Fonte: InfoEuropa
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