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– 09-06-2005 |
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Calor: Portugal em estado de alerta – os diferentes n�veis de avalia��o de riscoLisboa, 07 Jun O Instituto Portugu�s de Meteorologia (IPM), a Direc��o-Geral de Saúde (DGS) e a Agência para a Preven��o de Inc�ndios Florestais (APIF) são as instituições que todos os dias verificam a situa��o em territ�rio nacional. O IPM definiu cinco n�veis de alerta de calor marcados por cores – cinzento, verde, amarelo, laranja e vermelho. No cinzento, a informação está em actualiza��o, no verde não se prev� nenhuma situa��o meteorol�gica de risco e no amarelo existe j� situa��o de risco para determinadas actividades, como a agricultura, dependentes da situa��o meteorol�gica. Quando os alertas lan�ados são laranja ou vermelho � porque a situa��o meteorol�gica � de risco moderado a elevado ou extremo, respectivamente. Nestes casos, o IPM aconselha a que a popula��o se mantenha regularmente ao corrente da evolu��o das condi��es e siga as instru��es do servi�o Nacional de Bombeiros e Protec��o Civil. Também a DGS usa uma escala de cores para definir o grau de alerta em que os diversos concelhos portugueses se encontram. Se o alerta for azul a situa��o � simplesmente de vigil�ncia, mas se j� for amarelo � porque são previs�veis efeitos negativos do calor sobre a Saúde. O alerta laranja � lan�ado em situa��o de onda de calor, altura em que são esperadas consequ�ncias graves em termos de Saúde e mortalidade. Quanto ao alerta vermelho, implica a ocorr�ncia de uma onda de calor grave, onde as consequ�ncias esperadas ao nível. da Saúde e mortalidade são gravosas. Também a medição risco de inc�ndio, da responsabilidade da APIF, � feita por uma escala, nesta caso num�rica, definida no Decreto-Lei n� 156/2004. A escala vai de um (risco reduzido) até cinco (risco máximo), passando por dois (moderado), tr�s (elevado) e quatro (muito elevado). De acordo com a lei, o risco di�rio de ocorr�ncia de fogo florestal � definido através da conjuga��o da informação meteorol�gica de base e previs�es, do estado de secura dos combust�veis e do hist�rico de ocorr�ncias em cada regi�o.
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