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– 03-05-2002 |
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C�lem sacrifica margens para sustentar vendas, que cresceram 6,2 % em 2001Porto, 02 Mai Em confer�ncia de imprensa para apresentação dos resultados do passado exerc�cio, Rog�rio Leandro da Silva adiantou que o grupo de Gaia, produtor e comercializador de vinhos de mesa e do Porto, registou em 2001 um cash flow operacional (EBITDA) de 2,4 milhões de euros (menos 20 por cento) e resultados operacionais de 1,8 milhões de euros (menos 29 por cento). "Tendo em conta o ano que se viveu – crise econ�mica generalizada; acontecimentos de 11 de Setembro; crise na Argentina; e redu��o da taxa de alcool�mia – não nos podemos lamentar muito", afirmou o respons�vel, acrescentando: "Estou � com muito receio deste ano [2002], porque a crise está a teimar em ficar". Apesar das j� sentidas contrac��o no consumo e oferta excessiva, o grupo prev� facturar em 2002 cerca de 15 milhões de euros (tr�s milhões de contos). O grupo C�lem �, desde 1998, detido a 99 por cento pela Sogevinus, holding controlada a 71,4 por cento pelos espanh�is da Caixa Nova e a 28,6 por cento por Rog�rio da Silva. Depois de, entre 1998 e 2000, a C�lem ter investido cerca de 5,5 milhões de euros (1,102 milhões de contos) nas suas estruturas no Douro e em Gaia, pretende investir mais 4,58 milhões (918 mil contos) até 2003. J� este ano dever� arrancar o empreendimento tur�stico previsto para o Douro, um investimento de 2,5 milhões de euros (500 mil contos) a desenvolver na Quinta do P�go através da empresa aut�noma do grupo C�lem Turismo. Adquirida pela Sogevinus em meados de 2000, numa joint- venture com a dinamarquesa AMKA (maior importadora de vinhos para a Escandin�via), a quinta irá acolher uma estalagem de luxo para cerca de 15 suites. O projecto ainda não arrancou devido a "dificuldades em arranjar uma solu��o de arquitectura" para aquela área Patrim�nio da Humanidade, mas está agora pronto a ser aprovado. De acordo com Leandro da Silva, a C�lem produziu 3,4 milhões de garrafas de vinho em 2001, tendo exportado para mais de 30 países e sido visitada por mais de 30 mil pessoas. No ambito da aposta tur�stica da empresa, está j� em curso a constru��o de uma esplanada na zona ribeirinha da cidade, na Avenida Diogo Leite, cuja explora��o ficar� Também a seu cargo. Entre os factos mais marcantes do exerc�cio passado, Rog�rio da Silva salientou o investimento efectuado na abertura dos novos armaz�ns da empresa, junto � Ponte D. Lu�s, e a aquisi��o da totalidade do capital da distribuidora Remy Calém, que até ent�o controlava a 50 por cento. Agora designada A. A. C�lem, a distribuidora facturou em 2001 12,2 milhões de euros (2,4 milhões de contos). Para 2002, os principais projectos da C�lem passam pela recupera��o e conserva��o do patrim�nio da empresa, pelo in�cio da constru��o de instala��es para uma nova linha de enchimento em S. Martinho D’Anta e pelo assegurar das "melhores parcerias" para distribui��o das suas marcas. Reestruturado em finais de 2000, o grupo C�lem � constitu�do por quatro empresas – a Porto C�lem (produ��o e comercializa��o de vinho do Porto), Beira Rio (produ��o e comercializa��o de vinhos de mesa), A. A. C�lem (distribuidora em Portugal) e C�lem Turismo.
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