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– 27-01-2003 |
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BSE / Farinhas : Quase todas para aterro, mas incinera��o será o passo seguinteLisboa, 26 Jan De acordo com fonte do Ministério da Agricultura, até 30 de Abril deste ano seráo depositadas em aterro de res�duos industriais banais 65 mil toneladas de farinhas de carne e ossos. Isto porque a partir de Maio passa a ser proibido, pela Comissão Europeia, depositar farinhas provenientes de materiais de risco espec�fico em aterros. Outras 47 mil toneladas de farinhas, estas de baixo risco, iráo ser depositadas posteriormente em aterros, depois de esterilizadas. Desta forma, a maior parte das 122 mil toneladas destes materiais armazenadas em Portugal iráo parar a aterros de res�duos industriais banais. No entanto, o problema das farinhas não ficar� resolvido, j� que continuar�o a ser produzidas, porquanto resultam da destrui��o de partes de animais interditas ao consumo humano. Por isso, o Ministério da Agricultura admite que a incinera��o ou a co-incinera��o destes materiais seráo as solu��es a adoptar no futuro. At� ao final de Fevereiro, o Instituto Nacional de Garantia Agr�cola (INGA) tem de apresentar solu��es tecnicamente adequadas para a eliminação destes res�duos, que, a partir de Maio, não podem ser encaminhados para aterros. Fonte ligada ao processo disse � agência Lusa que "qualquer forma de incinera��o" – incluindo a co-incinera��o – será a solu��o de destrui��o para as farinhas animais com risco. Os ambientalistas t�m considerado a incinera��o de farinhas como "um grave erro econ�mico e ambiental", alegando que a digestáo anaer�bia � uma solu��o que pouparia 45 milhões de euros por ano ao Estado portugu�s. Nesta solu��o preconizada nomeadamente pela associa��o Quercus, os res�duos são colocados num recipiente fechado onde os microorganismos v�o "comer" a matéria org�nica, que �, depois, quase totalmente transformada em g�s. Segundo os ambientalistas, o g�s gerado por esta solu��o pode ainda ser utilizado para produzir energia el�ctrica. No entanto, o Ministério da Agricultura dever� rejeitar estes m�todos por considerar que não t�m capacidade suficiente para eliminar a quantidade de farinhas que forem sendo produzidas.
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