Iniciativa inédita da The Navigator Company anuncia benefícios exclusivos para os agentes do setor e parceiros da empresa.
A The Navigator Company lançou o Clube de Produtores Florestais, um veículo inovador para reforçar a relação com todos os seus parceiros, assente em três princípios chave: mais proximidade, mais investimento e maior compromisso. Com esta iniciativa, a empresa reforça o seu papel na defesa do mundo rural e dos agentes da fileira, fortalecendo a sua relação colaborativa com os produtores florestais, assente na partilha de conhecimento e em ações pedagógicas em torno dos valores da gestão florestal sustentável e da certificação florestal. João Lé, administrador executivo da Navigator, explica, em entrevista, de que trata este Clube pioneiro no setor.
O que levou a Navigator a criar o Clube de Produtores Florestais?
Esta é uma iniciativa que nasce do reconhecimento do papel preponderante que os agentes da
fileira do eucalipto têm para o setor florestal, sendo prioritário para nós reforçar a relação com produtores, fornecedores de madeira, prestadores de serviço, associações e entidades públicas.
O foco do Clube passará pela capacitação e desenvolvimento dos vários parceiros da fileira florestal, para que possam reforçar o seu contributo no aumento da produtividade e da produção nacional de madeira de eucalipto, difundindo práticas de gestão sustentáveis e ativas na floresta.
O Clube de Produtores Florestais Navigator será a porta de entrada para todo o universo da companhia, possibilitando aos seus parceiros o acesso a uma caixa de ferramentas que maximize o potencial dos seus negócios. Este será também um Clube suportado em tecnologia, com o qual se pretende estimular a conectividade digital e a modernização das cadeias de valor da floresta, distinguindo e valorizando os agentes do setor.
Queremos promover o coinvestimento para a dinamização da floresta, a partilha de conhecimento especializado – com base na investigação e desenvolvimento do RAIZ, Instituto detido pela The Navigator Company, Universidade de Aveiro, Universidade de Coimbra e Universidade de Lisboa, através do Instituto Superior de Agronomia – e a assistência para capacitação e modernização dos colaboradores, com um fim: aumentar a produtividade do eucaliptal português.
Quais os prazos de arranque do projeto?
Numa primeira fase, que se prolonga até outubro, as inscrições serão agilizadas através do contacto das equipas comerciais da Navigator, apoiadas pela equipa de gestão do Clube. Em simultâneo, estamos a trabalhar na componente tecnológica, para que os nossos parceiros possam entrar na plataforma e registarem-se diretamente. Estimamos que em outubro o microsite do Clube de Produtores Florestais Navigator já esteja acessível.
Como será o processo de inscrição?
O processo foi desenhado para ser célere e intuitivo. Para que a experiência de utilização seja satisfatória, criámos uma solução que se poderá adaptar consoante a categorização definida na tipologia de parceiro, nomeadamente fornecedor de madeira, prestador de serviço, produtor
ou outro, sendo que, depois, a informação a disponibilizar irá variar conforme essa classificação. Os dados solicitados para caracterizar os nossos parceiros permitir-nos-ão mais facilmente filtrar o tipo de informação a partilhar, uma vez que os programas e benefícios a ser apresentados a cada agente serão segmentados consoante as suas tipologias.
Os inscritos no Clube terão um cartão de membro, com o qual pretendemos que se identifiquem com orgulho e com o sentimento de pertença a este projeto diferenciador para a fileira florestal.
“Dependendo do nível de compromisso e de relação, iremos potenciar o parceiro e permitiremos o acesso a um conjunto de benefícios que nos permitam diferenciá-lo, promovendo a sua competitividade”, anuncia João Lé.
Que benefícios terão os membros do Clube?
Um dos valores-chave do clube é “mais compromisso”, pelo que queremos premiar os parceiros que sempre fizeram o caminho connosco, mas também aqueles que querem, agora, começar a fazer esse caminho connosco. Dependendo do nível de compromisso e de relação, iremos potenciar o parceiro e permitiremos o acesso a um conjunto de benefícios que nos permitam diferenciá-lo, promovendo a sua competitividade.
O conhecimento será uma das bases do sucesso deste projeto, e, neste ponto, os membros do Clube contam com o saber acumulado do RAIZ, um centro I&D singular no mundo. Para maximizar a produtividade do eucaliptal em Portugal, é essencial partilhar de forma transversal as melhores práticas e o conhecimento técnico, seja por via de artigos e vídeos, seja por convites aos nossos membros para que participem nas sessões online ou nos seminários que periodicamente realizamos.
Também nos comprometemos em investir na modernização e qualificação dos recursos humanos dos nossos parceiros. Estes investimentos poderão ir desde apoios diretos à contratação ou no âmbito da formação, até apoios mais indiretos, fazendo alguns trabalhos mais a montante, ao nível das universidades e/ou politécnicos.
Apostamos ainda em custos de produção sustentáveis para todos os intervenientes e diversos programas de coinvestimento para dinamizar a floresta.
Para melhor conhecer os programas disponíveis e as vantagens de ser membro do Clube de Produtores Florestais Navigator, convido os agentes da fileira florestal a registarem-se e explorarem os benefícios que oferecemos.
A Navigator já dinamiza o projeto Produtores Florestais. Em que difere o Clube de Produtores Florestais?
São dois projetos complementares, uma vez que partilham valores comuns e ambos são veículos fundamentais no garante da sustentabilidade dos processos e da dinamização das boas práticas florestais em Portugal. Mas há diferenças. Com o Clube, queremos apostar na capacitação e desenvolvimento dos vários parceiros da fileira florestal que têm relação comercial com o grupo The Navigator Company, com o objetivo de maximizar a produção nacional de madeira de eucalipto de forma sustentável, segura e eficiente. Enquanto no projeto Produtores Florestais estamos focados em difundir as boas práticas para toda a fileira florestal, independentemente do vínculo que possam ter com a companhia
Nota: Este artigo foi originalmente publicado na revista nº 11, de setembro de 2023, que pode descarregar e ler, na íntegra, aqui.
O artigo foi publicado originalmente em Produtores Florestais.