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– 13-01-2012 |
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áreas protegidas e Rede Natura ocupavam quase um quarto de Portugal continental em 2010Portugal tinha 22 por cento do territ�rio continental classificado na Rede Nacional de áreas Protegidas e Rede Natura 2000 no final de 2010, quando foi criada a primeira área protegida privada, refere um relatério da Agência Portuguesa do Ambiente (APA). As áreas classificadas ao nível. da Rede Nacional de áreas Protegidas abrangem uma superf�cie de 680.789 hectares, ou seja, cerca de 7,8 por cento (%) do territ�rio do Continente, a que acresce uma superf�cie mar�tima de 46.394 hectares. Em Dezembro de 2010, a área classificada na Rede Natura 2000 atingia quase dois milhões de hectares (1.980.768 hectares), o que inclui os S�tios de Import�ncia Comunit�ria (SIC) e Zonas de Protec��o Especial (ZPE), segundo o Relatério do Estado do Ambiente. At� final do ano 2010, Portugal apresentou 96 SIC, correspondentes a uma área de 16.788 quil�metros quadrados (17,4% do territ�rio). Destes, 25 t�m área mar�tima com 775 quil�metros quadrados. Na compara��o com a situa��o da União Europeia, Portugal está acima da média (cerca de 15%) e s� � ultrapassado por países como Espanha, Bulg�ria e Eslov�nia. J� quanto a ZPE, Portugal tem classificadas 59 com uma área de 10.438 quil�metros quadrados, ou seja, 10,7% do territ�rio continental, ligeiramente abaixo da média da UE. Dez das ZPE portuguesas abrangem uma área marinha com 622 quil�metros quadrados. A APA salienta que a Rede Natura está a ser alargada ao meio marinho e j� foi definida a área Marinha Protegida do Monte Josephine, com 19.370 quil�metros quadrados, cujo processo de integra��o está a decorrer. A primeira área protegida de estatuto privado, criada em 2010, está localizada no Vale do Coa e tem cerca de 215 hectares. Portugal tem um parque nacional, 13 parques naturais, nove reservas naturais, 10 paisagens protegidas e sete monumentos naturais. Segundo o relatério, todas as áreas protegidas de ambito nacional t�m planos de ordenamento e em 2010 tr�s delas j� tinham conclu�do uma revisão: Parques Naturais de Sintra-Cascais, Ria Formosa e Serra da Estrela. A área de produ��o de culturas geneticamente modificadas em Portugal desceu 4,4 por cento (%) em 2010 face ao ano anterior, a primeira quebra desde 2005, refere um relatério da Agência Portuguesa do Ambiente (APA). O milho � uma das principais culturas geneticamente modificadas e em Portugal j� representa 3,9% da área total plantada com este cereal, que atinge 4.869 hectares. O Relatério sobre o Estado do Ambiente, divulgado pela APA, refere que em 2010 esta entidade recebeu um pedido para a realiza��o de ensaios com milho geneticamente modificado e decidiu autorizar a opera��o para um dos dois locais propostos pelo promotor. Em 2009, a APA j� tinha autorizado um ensaio com milho geneticamente modificado. � tarefa da APA manter registos da localiza��o dos organismos geneticamente modificados (OGM) cultivados para "acompanhar os seus eventuais efeitos sobre o ambiente" e disponibilizar ao público as informações acerca da sua liberta��o na natureza. Para assegurar a coexist�ncia com as culturas convencionais e com a agricultura biol�gica, estáo estabelecidos os procedimentos exigidos aos agricultores que pretendem apostar nos OGM, como por exemplo a dist�ncia m�nima entre culturas. Desde o in�cio da comercializa��o, a nível. mundial, de culturas geneticamente modificadas, em 1996, a área cultivada aumentou cerca de 87 vezes. Em 2010 atingiu 148 milhões de hectares, o que representa uma subida de 10% face � produ��o de 2009. são 29 os países produtores deste tipo de cultura, dos quais 19 em vias de desenvolvimento, a que se juntam 30 que autorizaram a importa��o de produtos geneticamente modificados para alimenta��o humana e animal. A soja � a cultura mais produzida, seguida do milho, do algod�o e da colza. Fonte: público/Lusa
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