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– 09-02-2009 |
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Apcor partilha preocupa��es das empresas e colaboradores do sector da corti�aO sector da corti�a nacional está a ser afectado pela crise econ�mica mundial que tem atingido in�meros países e v�rios sectores de actividade. Recentes notícias que vieram a público sobre a insolv�ncia de algumas empresas do sector assim o demonstram. A Associa��o Portuguesa de Corti�a (Apcor) �está apreensiva com as empresas que se deparam com graves problemas econ�micos e com os trabalhadores das empresas que t�m em risco os seus postos de trabalho�, refere Joaquim Lima, Director Geral da Apcor. A generalidade das empresas do sector da corti�a evidencia um quadro estrutural de dificuldades que muito se tem intensificado nos �ltimos meses. Como denominador comum, regista-se uma forte retrac��o nas vendas e nas exporta��es; uma generalizada falta de liquidez e, como corol�rio, a redu��o dos custos nas empresas para fazer face �s dificuldades, nomeadamente com a dispensa de trabalhadores e encerramento de unidades fabris. Ao nível. sectorial, regista-se uma perda da quota de mercado da rolha de corti�a de cerca de 30% em pouco mais de dez anos; o consumo de vinho tem registado uma tend�ncia globalmente positiva, mas em mercados e segmentos onde a penetra��o de vedantes alternativos � maior, indiciando uma poss�vel perda adicional de quota de mercado e, por �ltimo, a Inovação e melhor performance da corti�a t�m merecido um reconhecimento parcial, mas ainda sem impacto na evolu��o da actividade. Face �s dificuldades, o Director Geral da Apcor salienta que �Estamos a levar a cabo todos os esfor�os junto das entidades competentes para encontrar medidas e delinear um plano de ac��o que permita fazer face aos problemas do sector.� Estas medidas passariam, entre outras, por apoios públicos �s micro e pequenas empresas, a redu��o da carga fiscal do IVA e a eliminação do Pagamento Especial por Conta; a pol�tica pública deve considerar urgentemente a fileira da corti�a de modo integrado, exigindo uma r�pida e efectiva coordena��o das tutelas da Agricultura e da Economia; a necessidade de dar continuidade ao esfor�o comunicacional do sector através da realiza��o de campanhas de grande dimensão e que considerem os principais mercados e públicos alvo de interesse ao sector, sendo necess�rio o envolvimento do apoio público financeiro; o refor�o do esfor�o de Inovação encetado pelo sector, nos �ltimos anos, ao nível. dos processos de produ��o e da melhoria dos produtos, valorizando gradualmente a componente de sustentabilidade social, ambiental e econ�mica do sector.
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