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– 11-11-2003 |
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Ambiente : Morreu mais um abutre envenenado em Idanha-a-NovaLisboa, 10 Nov "Uma das col�nias de abutres de Idanha-a-Nova j� deve estar extinta e muitas mais aves devem estar mortas ou moribundas, mas não temos meios para bater o local", disse � Agência Lusa Samuel Infante, presidente do n�cleo da Quercus em Castelo Branco. Desde que come�aram a ser encontradas aves envenenadas, na noite de s�bado, o Instituto da Conserva��o da Natureza (ICN) disponibilizou "por algumas horas" um vigilante da natureza para as buscas, segundo aquela fonte. Visitaram o local dois agentes da Guarda Nacional Republicana (GNR), na noite de s�bado, e dois guardas do servi�o especializado em ambiente (SEPNA), domingo de manh�. "não temos meios suficientes para bater o terreno com cerca de 10 hectares (10 campos de futebol) onde poder�o estar mais aves mortas ou moribundas", disse Samuel Infante. Hoje, a Quercus enviou um pedido de refor�o de meios ao ICN, GNR e Direc��o-geral de Florestas (DGF) e amostras de animais mortos para análise no Laboratério Nacional de Investiga��o Veterin�ria e para a Faculdade de Medicina de Lisboa, para identificar o veneno. Desde s�bado � noite foram encontradas 24 aves envenenadas, 23 grifos e um abutre negro, esta última ave extremamente rara e que j� esteve extinta em Portugal. Do total de aves recolhidas j� morreram 13, incluindo o abutre negro. A origem das mortes ainda não foi identificada, mas a Quercus diz ter suspeitas de que se trate de um controlo ilegal (por envenenamento) de predadores, pois o local tem zonas dedicadas � ca�a e �s actividades agr�colas. Também hoje a Quercus apresentou na GNR uma queixa contra desconhecidos, devido � morte das aves.
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