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– 06-09-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Ambiente: Desflorestação na Amaz�nia chega a quase 700 mil km�A área desflorestada na Amaz�nia até Julho de 2005 era de 699.625 km2, o equivalente a 17,49 por cento do total da floresta e a quase oito vezes o territ�rio portugu�s, informou ontem o Ministério do Meio Ambiente do Brasil. A ministra do Ambiente Marina Silva anunciou Também o dado consolidado referente � desflorestação da Amaz�nia entre Agosto de 2004 e Julho de 2005 – 18.790 quil�metros quadrados, o que corresponde a uma redu��o de 31 por cento em rela��o ao período hom�logo anterior. A taxa de desflorestação na Amaz�nia está, entretanto, em queda e, se as projec��es do governo forem confirmadas, haver� uma redu��o para 16.700 quil�metros quadrados no período 2005-2006. A previsão para 2005-2006 � de uma queda de 11 por cento na compara��o com o ano anterior, mas os dados consolidados s� seráo divulgados no final do ano, ap�s estudos mais detalhados que levam em conta um n�mero maior de imagens de satélite. "Na pior das hip�teses, a desflorestação continuar� na faixa dos 18 mil quil�metros quadrados", afirmou o secret�rio de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Jo�o Paulo Capobianco. Na opini�o da ministra Marina Silva, os dados revelam que a queda da desflorestação não � epis�dica, e demonstram uma situa��o de governa��o, de ac��o conjunta de v�rios orgãos do governo. "H� um acerbamento da ac��o predatéria, mas h� Também uma ac��o incisiva do poder público no combate � desflorestação. não vamos baixar a guarda. Precisamos combinar ac��es de controlo com pol�ticas para o desenvolvimento sustent�vel", ressaltou a ministra Marina Silva. A organiza��o "Greenpeace" reconhece os esfor�os do governo, mas considera que as projec��es do Ministério do Meio Ambiente indicam ainda uma taxa de desflorestação muito alta. "Se for confirmada a redu��o, a taxa será mantida ainda a um nível. inaceit�vel. � importante reconhecer os esfor�os do actual governo, mas � necess�rio reduzir a desflorestação a n�veis insignificantes", disse � Lusa o ambientalista Carlos Rittl, da Greenpeace. Na opini�o de Rittl, seria significativo se houvesse uma queda da desflorestação de, por exemplo, 40 por cento em rela��o ao período anterior. "Mas o que indicam os dados � que houve uma estagna��o, e isto comprova que são necess�rios mais recursos e ac��es de combate � destrui��o da floresta de todos os ministérios", acrescentou. Segundo estudos recentes, a desflorestação, em especial na Amaz�nia, j� responde por 75 por cento das emissões brasileiras de dioxido de carbono, o principal g�s de efeito estufa.
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