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– 09-02-2009 |
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Alimenta��o: "Mercado da saudade" abriu hoje em Lisboa para levar sabores portugueses ao estrangeiroEnchidos, vinhos e queijos são alguns dos produtos que "decoram" as prateleiras do "mercado da saudade" que arrancou hoje no Pavilh�o Atl�ntico, em Lisboa, e que pretende levar para o estrangeiro os sabores tipicamente portugueses. A decorrer pelo 14� ano consecutivo, o Sal�o Internacional do Vinho, Pescado e Agro-Alimentar (SISAB) s� aceita expositores portugueses, está direccionado para os consumidores portugueses no estrangeiro, mas pretende alargar os neg�cios aos países de expressão portuguesa. "A nossa participa��o na feira não � pelo o volume (de neg�cios) que possa representar para a Delta, mas por ser uma feira onde tem representada por toda a emigra��o portuguesa", disse � Agência Lusa, Rui Nabeiro fundador da Delta Caf�s. "H� dezenas de anos que frequento esses países e conhe�o esses clientes e para a Delta tem uma import�ncia grande que � o refor�o do conhecimento da marca que tem hoje no exterior", afirmou o empres�rio, acrescentando que a Delta está presente no SISAB desde "o primeiro dia". Em frente � representa��o da Delta encontra-se um stand de madeira "forrado" a enchidos e presuntos, que são cada vez mais procurados por consumidores estrangeiros. "Trabalhamos para o mercado da saudade, embora se note cada vez mais o alargamento a outros mercados e a outros consumidores, o que para n�s Também � muito importante", disse � Lusa Jos� M�rio Santos, da Casa da Prisca. Afirmando que participa regularmente no SISAB, aquele empres�rio indicou que os mercados para onde mais vende são os de Inglaterra, Luxemburgo, Alemanha e Fran�a, estando Também a "atingir o mercado dos PALOP". A percorrer os corredores do SISAB � procura de neg�cios, estava Alexandrino Costa que representa uma empresa com 17 supermercados nos Estados Unidos e uma rede de distribui��o para todo o país. � procura de "queijos, sumos, cervejas e todos os produtos que podem ser transportados" para os Estados Unidos, Alexandrino Costa lamentou que a lei norte-americana não permita a entrada de carnes portuguesas no país, pelo que não pode levar enchidos ou carnes. "O nosso Governo � que terá de fazer alguma coisa para que isso aconte�a porque n�s não conseguimos fazer nada, não �?", questionou. No ano passado, Alexandrino Costa comprou no SISAB mais de 150 contentores de mercadoria. A participar no Sal�o pela segunda vez, Miguel Tropa, empres�rio angolano, assume que pretende realizar neg�cios na ordem dos "dois ou tr�s milhões de euros". "A primeira vez que c� estive devo ter passado o volume de 600 mil euros. Este ano acredito que venha a passar esta fasquia e que possa chegar aos dois aos tr�s milhões porque j� consegui aumentar o n�mero de contactos e de fornecedores", disse � Lusa. Afirmando que a "refer�ncia base dos produtos em Angola � Portugal", Miguel Tropa indicou estar � procura de produtos como arroz, feij�o, �leo, azeite e enchidos. O SISAB iniciou-se foi hoje inaugurado em Lisboa pelo Presidente da República, Cavaco Silva, e vai decorrer até quarta-feira. O bacalhau, os vinhos, o azeite e os peixes congelados são os produtos mais procurados no SISAB que, na edição de 2008, teve um volume de transac��o de neg�cios superior a 500 milhões de euros, de acordo com Carlos Morais, promotor do SISAB.
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