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– 01-02-2005 |
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Algarve / Seca : não haver� racionamento em 2005, garantem autarquias e empresasFaro, 31 Jan "Os sistemas hidr�ulicos existentes no sotavento [Leste da regi�o] garantem o abastecimento de um ano sem que haja chuva nas barragens", precisou o presidente da Junta Metropolitana da regi�o, Mac�rio Correia, observando que no sotavento [Oeste] Também não haver� racionamento mas que a zona será abastecida através de furos. Mac�rio Correia falava aos jornalistas no final de uma reuni�o entre os 16 presidentes de c�mara do Algarve, e os respons�veis máximos das empresas �guas de Portugal, �guas do Algarve e Comissão de Coordena��o e Desenvolvimento Regional (CCDR), na sequ�ncia da seca que atinge o país e em particular a regi�o algarvia. Embora reconhecendo que os n�veis de precipita��o estáo a um teráo do que seria normal para a �poca – 100 mil�metros por metro quadrado contra 300 mil�metros -, Mac�rio Correia frisou que o abastecimento "será assegurado, embora não com as mesmas solu��es, a todos os cidad�os que vivam ou trabalhem no Algarve". Ap�s um m�s de Janeiro sem qualquer precipita��o, a situa��o mais delicada ocorre no barlavento, onde o abastecimento j� está a ser feito através de uma solu��o alternativa �s �guas de superf�cie, recorrendo � abertura de furos. "No pico alto dos consumos, para 1.500 metros c�bicos por segundo, não h� �gua disponível. nas albufeiras do barlavento, pelo que h� que recorrer aos furos existentes ou a outros que se poder�o abrir", disse. Sustentou que todo o abastecimento normal naquela zona – entre Quarteira e Sagres – poder� ser feito em 2005 recorrendo a pouca �gua de superf�cie e aos furos de reserva que estáo a ser reactivados. H� poucas semanas, a necessidade de poupan�a de �gua para o Ver�o levou as autoridades a "fechar" duas das barragens que abastecem o barlavento, o Funcho e o Arade, mas permanece activa a barragem da Bravura. Para resolver um eventual problema de falta de �gua nas torneiras do barlavento a longo prazo, Mac�rio Correia apontou como solu��es a abertura de novos furos e a conclusão da barragem de Odelouca, que contudo s� estar� pronta dentro de sete anos, na melhor das hip�teses. A activa��o da barragem de Santa Clara – com um caudal superior � capacidade de tratamento hoje em dia existente no Algarve – � outra das solu��es apontadas para o barlavento pelo Também presidente da C�mara de Tavira, mas solu��o demoraria dois anos a ser concretizada. No sotavento, as solu��es numa hip�tese de seca prolongada passariam pela activa��o para abastecimento público da barragem da Foupana (entre Alcoutim e Castro Marim) e a utiliza��o do caudal do Guadiana. Como solu��o de longo prazo para a falta de �gua no Algarve, foi evocada a possibilidade de aproveitamento de �gua do mar, o que teria um custo de cerca de 30 milhões de euros, sensivelmente o mesmo que a constru��o de uma barragem.
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