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– 30-11-2005 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Algarve: Condom�nios florestais e reflorestação para prevenir futuros inc�ndiosFaro, 29 Nov estáo a ser preparados no Algarve 12 condom�nios florestais ou seja 12 Zonas de Interven��o Florestal (ZIF+s) para lutar contra os fogos, promover o associativismo dos agricultores e permitir-lhes alcan�ar subsídios e outros apoios agr�colas. Cada ZIF algarvia, ou seja um conjunto de propriedades florestais unidas, será composta, em média, por uma área de tr�s mil hectares de floresta e gerido por uma esp�cie de condom�nio (os cond�minos seráo os agricultores) para fazer face aos inc�ndios, explicou � Lusa o respons�vel pelo N�cleo Florestal do Algarve, Jo�o Varela. No próximo Ver�o haver� oito ZIF+s no Barlavento algarvio e quatro no Sotavento, o que resultar� em mais de 30 mil hectares de floresta a ser alvo de ordena��o. Quem vai gerir cada ZIF será uma entidade gestora que poder� ser um grupo de agricultores ou uma empresa que se responsabilize pela ordena��o, adiantou o respons�vel pelo N�cleo Florestal, tutelado pelo Ministério da Agricultura, através Direc��o geral de Recursos Florestais. Outra das medidas para prevenir os inc�ndios � a aposta na reflorestação da paisagem através da implementa��o em todo o Algarve de uma rede de faixas que teráo até 100 metros de largura e serviráo para conseguir gerir o combust�vel na floresta e ajudar os bombeiros a lutar contra as chamas. Aproveitando pequenas estradas, vales, pomares, ou mesmo zonas de sequeiro, a rede vai estender-se como uma esp�cie de "cord�o florestal que obedece � fisionomia do terreno e não � rectil�neo" e evitar� a r�pida propaga��o dos fogos. "� um dispositivo de combate aos fogos e de ajuda aos bombeiros", defendeu Jo�o Varela, explicando que a rede, or�ada em cinco milhões de euros, come�ou a ser constru�da este Ver�o em Aljezur, abarca a Serra do Caldeiráo e dever� prolongar-se até Tavira. Com a revisão do decreto-lei 156/2004 sobre os inc�ndios vai Também existir mais isen��es fiscais para as pessoas que tenham áreas florestais e se re�nam para reordenar a paisagem e vai promover-se a igual valoriza��o da madeira ardida e madeira queimada.
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