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– 05-04-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Alcoolemia: Confedera��o de Cooperativas Agr�colas rejeita altera��o de taxaLisboa, 05 Abr A ideia de baixar a actual taxa de �lcool no sangue foi avan�ada pelo secret�rio de Estado da Administração Interna, Ascenso Sim�es, que declarou ao Di�rio de notícias que este limite pode "diminuir consideravelmente" se o sector vitivin�cola não agir para contrariar os n�meros de mortos nas estradas devido ao excesso de �lcool. Entretanto, na teráa-feira, o ministro da Agricultura, Jaime Silva, afirmou que não h� qualquer proposta do Governo para alterar a taxa de �lcool no sangue permitida aos automobilistas, fixada actualmente nos 0,49 gramas por litro. Em comunicado, a Confagri classifica como "inoportunas e levianas" as afirma��es do secret�rio de Estado da Administração Interna, Ascenso Sim�es, por querer responsabilizar exclusivamente os viticultores portugueses pelas mortes nas estradas. Segundo a confedera��o, ficou "exaustivamente comprovado" do ponto de vista cient�fico que a taxa de 0,5 gramas por litro de sangue, a partir da qual os automobilistas são punidos, representa o valor adequado para Portugal e consensualmente aceite. A Confagri considera que o secret�rio de Estado da Administração Interna não "incendiar a opini�o pública com afirma��es desajustadas e sem qualquer suporte cient�fico". Entretanto, Também a Associa��o Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE) promotora da Campanha do Condutor 100 por cento Cool, manifestou-se hoje surpreendida com as declarações an�ncio do secret�rio de Estado da Administração Interna. Em comunicado a ANEBE diz não compreender a "aparente mudan�a de rumo na estratégia governamental de combate � sinistralidade rodovi�ria, numa altura em que h� resultados positivos fruto, quer da reforma do C�digo da Estrada e de um maior investimento em fiscaliza��o quer de campanhas de sensibiliza��o e preven��o como a 100 por cento Cool. A ANEBE, que foi a primeira subscritora da Carta Europeia de Seguran�a Rodovi�ria, estranha Também este an�ncio por considerar que não está demonstrada uma liga��o entre a redu��o da taxa de alcoolemia e a redu��o da sinistralidade. A t�tulo de exemplo, a associa��o aponta o caso do Reino Unido, país com a mais elevada taxa de alcoolemia m�xima permitida na Europa – 0,8 gramas por litro de sangue – e que mant�m Também a mais baixa sinistralidade rodovi�ria europeia. Para a ANEBE, a forma mais eficaz de combater a sinistralidade rodovi�ria no seu todo continua a ser a pol�tica que estava a ser seguida até agora: a c�lere aplica��o do C�digo da Estrada com san��es mais pesadas, maior presença das for�as de fiscaliza��o no terreno e uma aposta em projectos de preven��o rodovi�ria com resultados comprovados no terreno.
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