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– 01-05-2010 |
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Agricultura: Portas critica atrasos na execução do ProDeRO l�der do CDS-PP, Paulo Portas, acusou hoje o Ministério da Agricultura de atrasos na execução do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), que está em �17 por cento�, numa altura em que devia atingir os �47 por cento�. �O PRODER devia estar executado em 47 por cento, porque estamos quase a meio do programa. Sabem qual � a execu��o? � de 17 por cento�, afirmou, em declarações aos jornalistas durante uma visita � Ovibeja. Apesar de frisar que tem �dado o benef�cio da d�vida� ao atual ministro da Agricultura, Ant�nio Serrano, que �tem mais boa vontade do que o anterior� governante que tutelou a pasta, Jaime Silva, o l�der do CDS-PP lembrou que �j� passaram seis meses� de Governo. Por isso, exigiu, apontando �baterias� ao PRODER, �� preciso que, das palavras, passemos aos factos�, sobretudo quanto aos apoios daquele programa comunitário para a moderniza��o da agricultura e investimento agr�cola e na defesa da floresta. Dentro do PRODER, argumentou, �O que tem a ver com moderniza��o e investimento na agricultura está executado a quatro por cento e com a defesa da floresta a dois por cento. Vejam bem, a meio do programa�. �� preciso que o Governo, definitivamente, passe das palavras aos factos�, insistiu. Segundo Portas, as candidaturas �t�m de ser simples� e o ministério �tem de se habituar a decidir as candidaturas a tempo� e a efetuar �os pagamentos a horas�. �Porque o Estado portugu�s não pode achar que o m�s, no caso dos agricultores, tem 120 dias e que eles podem esperar eternamente pelos pagamentos a que t�m direito�, afirmou. O Estado �não se pode atrasar nos pagamentos� e os agricultores �não podem� aguardar porque, frisou, �t�m compromissos a resolver, empr�stimos a pagar, trabalhadores cujos sal�rios t�m de ser cumpridos�. Durante a visita que fez � feira agropecu�ria alentejana, o l�der do CDS-PP defendeu ainda que Portugal não pode �continuar a não utilizar, a adiar ou a desperdi�ar fundos comunitários� para o setor: �Porque ningu�m tem a certeza que eles nos sejam dados outra vez�. Como exemplo, Paulo Portas aludiu ao Regime de Pagamento único (RPU), que são pagamentos diretamente efetuados por Bruxelas, em que �a �nica coisa� que cabe ao Estado portugu�s � realizar um controlo desses apoios. �Nos RPU, na média dos 17 países europeus que os t�m, a taxa de desperd�cio � de dois por cento. Em Portugal, a taxa de desperd�cio � de 12 por cento�, apontou. � preciso, por isso, �contrariar essa perda de fundos diretos para os agricultores, por pura burocracia e inefici�ncia�, reivindicou, garantindo ser necess�rio �dar um murro na mesa� e �pôr os serviços� do Ministério da Agricultura �a funcionar�. Fonte: Lusa
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